O sol nascente iluminava a ilha como se fosse uma pintura, refletindo tons de dourado e rosa nas águas cristalinas. O cheiro de mar se misturava com a brisa quente, e o som suave das ondas quebrando na areia trazia uma sensação de calma que Alejandro e Natalie não sentiam há meses. Depois de toda tensão, toda guerra e toda dor, ali estavam finalmente juntos, sem ninguém para atrapalhar, sem olhares preocupados, sem telefonemas urgentes. Apenas eles.
O carro que os levou do aeroporto até a vila da ilha parou diante de um chalé rústico, cercado por palmeiras, flores tropicais e um jardim cuidadosamente cuidado. Alejandro abriu a porta para Natalie, que ainda segurava Amaya, que ficara com um sorriso sonolento depois de uma noite agitada. Mas, naquela manhã, a pequena estava nas mãos confiáveis da mãe de Alejandro e de Verónica, brincando no jardim da casa, sob a supervisão de algumas babás da ilha. Assim, eles poderiam aproveitar a lua de mel com privacidade.
— Chegamos — disse Alej