Florence observou Daphne se aproximar, mas em seu interior não havia qualquer turbulência.
Ela endireitou o corpo na cama, lançou um olhar para a mão machucada de Daphne e soltou uma risada fria:
— Terminou? Deve ser difícil para você, machucada e ainda assim se esforçando para vir aqui conversar comigo. Isso não combina nada com a sua imagem de mulher frágil. Nessa hora, você deveria estar deitada na cama, chorando como uma flor delicada.
Florence lançou a provocação com ironia, sem esconder o desprezo. As palavras acertaram Daphne em cheio, fazendo seus lábios tremerem de raiva. Ela cerrou os dentes e respondeu:
— Eu não consigo fingir tão bem quanto você. Na frente de todos, você tenta afastar qualquer ligação com o Lucian, mas por trás, vive o seduzindo. Você é a melhor em fazer joguinhos, né?
— O que foi? Quer aprender? — Florence retrucou, sorrindo com sarcasmo.
Daphne ficou tão furiosa que parecia estar sufocando com a própria irritação. Sua mente foi imediatamente tomada pela