O quarto da maternidade estava silencioso por alguns segundos, só até a porta se abrir e a emoção invadir o espaço como um vendaval de amor.
Cecília, ainda deitada, com o rosto pálido de cansaço e os olhos iluminados de alegria, sorriu ao ver os primeiros rostos entrarem. Samara e Isadora foram as primeiras a correr até ela.
— “Minha irmã… você conseguiu…” — sussurrou Samara, já chorando, enquanto segurava a mão de Cecília com força.
— “Você é uma força da natureza, mulher… quatro meninas! Quatro!” — Isadora disse, chorando ainda mais que Samara, encostando a cabeça no ombro da amiga.
As três ficaram ali, abraçadas, unidas não só pelo sangue, mas por uma irmandade de alma, enquanto as lágrimas escorriam sem controle, molhando o lençol branco.
Fellipo, de pé ao lado da cama, apenas olhava para aquilo com um brilho no olhar que parecia do próprio sol.
Logo em seguida, Leonardo e Fernando entraram com o berço móvel com as quatro meninas. Era quase mágico: todas tão pequenas, tão lindas, t