O sol da manhã iluminava com doçura a fachada da mansão Colombo, enquanto as portas se abriam para receber o momento mais aguardado: a chegada das quadrigêmeas em casa.
O carro com os vidros escurecidos parou suavemente na entrada. Fellipo desceu primeiro, de olhos atentos, cuidando de cada detalhe. Abriu a porta de trás com delicadeza e pegou Bianca no colo, ainda dentro do bebê conforto. Seu olhar suavizou.
Ali, parado no jardim de sua casa, com a bebê nos braços, observando Leonardo e Fernando ajudarem a trazer as outras três pequenas e Cecília, com o semblante cansado, mas pleno… o coração de Fellipo simplesmente transbordou.
Por um instante ele não se moveu. Ficou apenas ali, no meio da movimentação, como se o tempo tivesse desacelerado. O sorriso veio devagar enquanto ele murmurava baixinho, quase num sussurro para si mesmo:
— “Obrigado, Deus… pela mulher incrível que colocou na minha vida, pelos irmãos que são meu escudo e agora… por essas quatro bênçãos que nasceram de tanto am