Ela começou a caminhar pelo bosque, procurando sinais da amiga. O vento balançava as folhas, e a luz da lua criava sombras compridas. Lua andava devagar, tentando ouvir qualquer risada que denunciasse Amber, mas, de repente, um som diferente chamou sua atenção. Um rosnado baixo.
A menina parou, os olhos arregalados. Atrás de um tronco caído, uma criatura pequena, mas ameaçadora, a observava. Parecia um lobo, mas havia algo estranho nele: os pelos eriçados, os olhos amarelados e selvagens, e uma postura de ataque, não parecia um lobo comum, era como um monstrinho pequeno, o que era muito estranho, afinal, crianças não se transformavam em lobos. Ele rosnou mais alto, avançando um passo.
— E-ei… — Lua deu um passo para trás, o coração acelerado.
De repente, Amber surgiu de trás de outra árvore e gritou:
— Caleb, não!
Lua piscou, confusa, sem entender porque sua amiga falava com o monstrinho daquele jeito.
— Caleb…?
Amber correu até ela e se colocou na frente da amiga, os braços abertos c