Mas antes que ele pudesse responder ou provocá-la mais, o choro de Isabela ecoou pelo quarto pela ba-bá eletrônica esquecida sobre a mesa. O som fez Alina se afastar num pulo.
— Ai, a Isa! — Ela pegou o aparelho e se virou para ele. — Depois a gente conversa, tá? Agora eu tenho que ir.
— Vai lá. — Joaquim respondeu com um sorriso discreto, observando enquanto ela corria pelo corredor.
Ele ficou parado por alguns segundos, assistindo-a desaparecer escada acima, com um brilho diferente nos olhos. Não havia dúvidas: Alina era o caos e o equilíbrio dele ao mesmo tempo.
Joaquim estava deitado sobre a cama, apoiado em travesseiros, revisando alguns documentos no tablet quando a porta do quarto se abriu sem cerimônia. Verônica entrou com aquele jeito leve de sempre, des-calça, já de pijama, e se jogou ao lado dele com um suspiro dramático.
— Tô entediada — disse ela, encarando o teto. — Então... vamos falar de você. Como vai o relacionamen-to com a Alina?
Joaquim ergueu uma sobrancelha e olh