Ele a pegou no colo com firmeza, fazendo-a entrelaçar as pernas em sua cintura, e a levou até a cama. Deitou-a no colchão com urgência, se posicionando entre suas pernas, sem desgrudar os olhos dos dela.
— “Você não tem ideia do quanto eu pensei em você hoje... o quanto me torturei por ter gritado com você.”
— “Então por que gritou?” — ela sussurrou, emocionada.
— “Porque você me tira do controle, Alina. Me fode por dentro. Me dá medo... medo de não conseguir mais te deixar ir.” — ele disse, passando a mão por sua coxa, subindo até segurar sua cintura com firmeza. — “Medo de sentir o que eu sinto agora.”
Ela ergueu a mão e tocou o rosto dele com carinho.
— “E o que você sente?”
Ele colou os lábios nos dela em um beijo mais lento, intenso, cheio de verdade. Depois sussurrou contra sua boca:
— “Que você é minha. E que eu vou te fazer lembrar disso agora.”
E então o ritmo mudou.
Ele desceu os beijos por seu pescoço, passando pelos seios, desabotoando o sutiã com os dentes. Ela a