Capítulo 11
— Desliguem isso! Desliguem agora! — Berrava Alana, a voz estridente e os olhos arregalados de pânico, enquanto avançava descontrolada em direção aos equipamentos.

Mas o pesadelo estava apenas começando. O telão piscou e novos vídeos começaram a surgir. Dessa vez, as imagens mostravam uma Alana ainda mais jovem, e a vítima não era Irene, mas outra garota vestindo uniforme do ensino médio. Janelas de vídeo se multiplicavam na tela, reproduzindo simultaneamente diferentes cenas de agressão, criando uma cacofonia de gritos de dor e súplicas de diversas vítimas.

Enlouquecida, Alana correu em direção à mesa de controle para destruir o computador, mas seu caminho foi bloqueado. O homem que até então parecia ser apenas um segurança de meia-idade a interceptou. Com um movimento cheio de fúria acumulada, ele deu um tapa brutal no rosto dela, derrubando-a no chão.

— Foi você! — Gritou o homem, com lágrimas de ódio nos olhos. — Você levou minha filha ao suicídio! Destruiu minha família e nos obri
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