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Capítulo 25 – Quando o Céu Se Curva

O céu de Raventon começou a se fechar por volta do meio-dia.

Era primavera, mas as nuvens carregadas surgiram como no coração do inverno. O vento se ergueu com um sussurro antigo, frio e doce como ervas mortas. Os pássaros fugiram das árvores. O sino da torre soou sozinho. E a vila, em reconstrução, silenciou como se algo maior que o tempo se aproximasse.

Peter estava no limite da floresta quando sentiu.

O cheiro veio primeiro — o aroma que seu corpo conhecia de cor, entre lavanda selvagem e trovão. Seu peito travou. Os músculos se tensionaram. Por um segundo, ele achou que fosse ilusão. Mas a pulsação dentro de seu peito disse o contrário.

— Não pode ser…

Largou o machado no chão e correu.

Já Klaus estava na torre do antigo templo. Segurava uma taça de sangue fresco, distraído, quando algo dentro dele — um instinto mais antigo que sua própria maldição — o fez se virar. Ele não ouviu nada, não viu nada… mas soube. Como um fio invisível que puxasse seu nome de dentro da escuridão.

A ta
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