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Desassombro

DesassombroPT

Fantasia
Paula Albertão  En proceso
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56Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

InteligenteEmocionalAventureroRebeldeDramaAventurasMisterio

Ully vive na floresta com seu povo e não tem permissão para ir sozinha para a cidade, mas é justamente para lá que ela gosta de escapar quando ninguém está olhando. Certa noite, acompanhada por Anton – um amigo que a segue contra sua vontade para que não tenha problemas -, ela presencia uma atitude drástica de um rapaz desconhecido e decide que não irá se perdoar se não o salvar. Ignorando todos os avisos de Anton sobre os perigos das pessoas da cidade, Ully se aproxima demais desse rapaz, acaba expondo todo seu povo e destrói todo o sistema em que eles viveram por anos. Tomada pela culpa, ela se vê lutando para encontrar uma pessoa importante que foi a mais prejudicada pelos seus erros, mas não sabe que esse será só o começo da luta.

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Último capítulo

  • EPÍLOGO

    ULLY Éramos um grupo muito maior do que eu poderia imaginar e, todos juntos no mesmo lugar na floresta, formávamos uma pequena multidão de Hallorianos animados e cheios de esperança. Sofremos muito na Terra, por muito tempo, e agora chegava a hora de um recomeço. Um recomeço incerto, não sabíamos em que condições Hallor estava e quantas pessoas ainda morariam lá, mas ainda assim um recomeço cheio de expectativa. A sensação de ver Artur cumprir sua palavra e soltar todo mundo sempre estaria gravada na minha mente. E como fiquei imaginando quantas prisões semelhantes haveriam espalhadas por todo mundo sem que pudéssemos faz

  • 55

    ANTON Caí de joelhos sobre os cacos de vidro. A descrença tomava conta de mim. Ully não tinha feito aquilo, ela não podia me abandonar daquela forma. Como eu não havia percebido que seu plano era esse? Eu não teria colaborado, não o teria soltado. Nossa, eu teria atravessado aquela janela com ele se soubesse antes. - Anton! – Dana apareceu correndo, tropeçando nas coisas caídas – Onde está ela, onde está? Ela percebeu o vidro quebrado e, de repente, estava aos gritos diante de mim, mas eu era incapaz de ouvir qualquer coisa. Minha mente estava começando a se afasta

  • 54

    ULLY Corri pelo apartamento sabendo que Luca vinha atrás de mim. Eu sabia lutar, deveria saber, mas tudo estava perdido junto com as minhas memórias de vida. Ainda não conhecia realmente aquelas pessoas, por mais que me soassem confortáveis e seguras, e não me lembrava de ter vivido nada com Anton, mesmo que pudesse sentir que era real e quisesse ficar perto dele. Me vi dentro do meu antigo quarto, as cortinas arrancadas e amontoadas no chão. O céu escuro se projetava através da parede de vidro, com as luzes da cidade lá em baixo. Uma paisagem que eu amava por algum motivo que estava perdido dentro da minha cabeça. - Vamos acabar com isso. – Luca passou pel

  • 53

    ANTON Ully estava sentada na varanda, sozinha, com as costas apoiadas na parede da cabana. Parecia muito longe, pensativa, com aquele leve ar de confusão que a acompanhava o tempo todo agora. - Oi. – me aproximei lentamente, as mãos dentro dos bolsos da calça. Ela ergueu o rosto na minha direção imediatamente. - Oi. – respondeu com um sorriso educado. Eu podia perceber seu esforço em não me chatear, tentando soar simpática e não muito estranha, porque sabia que tínhamos uma relação de anos me

  • 52

    ANTON - Certo. Precisamos conversar. – falei depois de uma profunda respiração. Estávamos todos sentados na sala. Eu num sofá, Artur com o neto no colo numa poltrona, Dana em outro sofá junto com Ully e Zander na poltrona mais distante de nós. - Certo. – Artur se apressou em concordar, naquele estado sempre ansioso. - Você não. – gesticulei vagamente para ele – Dana, Zander... – esperei os dois me encararem – Está na hora de contar para nós. – apontei de mim para Ully algumas vezes – Precisamos saber exatamente quem s

  • 51

    ANTON O sol começava a nascer enquanto caminhávamos através das árvores. Dana e Zander estavam cheios de cortes sangrando e com expressões muitos sérias porque Luca tinha fugido mais uma vez. Eu só conseguia sentir alívio por Ully ter chegado, mesmo que ela tenha me olhado de um modo muito estranho e preferido não conversar. Claro que eu tinha imaginado que ela correria para os meus braços quando nos reencontrássemos, e não se encolhido num canto com uma criança que eu ainda não fazia ideia de onde tinha vindo. Dana e Zander chegaram logo depois, cheios de adrenalina, contando que apenas por golpes de sorte Luca tinha recuado e fugido.

  • 50

    ULLY - Estamos quase chegando. – Artur disse com desespero. Estávamos correndo numa velocidade alarmante há algum tempo, o farol atrás de nós tinha se distanciado e desaparecido e, agora numa estrada entre as árvores, Adriane e Artur pareciam aliviados, mas Sarita e eu estávamos mais apreensivas. - Só mais um pouco... só mais um pouco... – o homem murmurava para si mesmo, inclinado em direção ao vidro da frente com o suor pingando pela testa. Adriane estava muito tensa, de olhos fechados como se fizesse uma oração, Sarita segurava o bebê próximo ao pei

  • 49

    ULLY Fiquei observando a porta fechada muito tempo depois de Luca sair. Eu não me sentia muito confortável em ficar sozinha naquele apartamento grande. Ultimamente a estranha batida no meu peito tinha ficado mais e mais forte e, apesar de ter prometido, ele nunca me levou ao médico para resolver essa questão. Não era ruim, sinceramente, era quase confortável demais, mas não era comum e eu me preocupava. Tudo era tão confuso, eu ainda não conseguia me lembrar do tal acidente do carro que me roubara a visão do lado direito, e como Luca e eu tínhamos nos conhecido e nos tornado um casal. Em compensação eu via alguns flashes de coisas imposs&iacu

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56 chapters
1
Desassombro/Paula Albertão
PRIMEIRA PARTEULLY            Aterrissei no parapeito do prédio, sem que meu equilíbrio vacilasse por nenhum segundo, e me agachei para olhar a rua escura e deserta lá em baixo. Meus dedos se fecharam na borda estreita automaticamente.            - Você tem um corte no braço. – me disse um vulto saindo das sombras.            Sorri em silêncio. Será que não se pode ter um segundo de paz?            - O que quer, Anton? – perguntei sem me mover para olhá-lo.            - Nada. – respondeu displicentemente enquanto se aproximava ai
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2
Desassombro/Paula Albertão
ULLY            - Vamos, Ully... – acordei com batidas na porta.            Abri os olhos, que estavam ardendo, e vi que o sol já entrava pela janela. Ainda era bem cedo, eu não devia ter dormido muito.            - Ully! – minha mãe bateu mais uma vez e abriu.            - Já acordei. – respondi tentando soar o mais desperta possível.            - Ótimo. – ela fechou a porta novamente.            Me levantei e espreguicei. Estava terrivelmente cansada, o corpo parecia pesar uma tonelada. A madrugada anterior pare
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3
Desassombro/Paula Albertão
ULLY            Anton não apareceu na minha janela nos três dias seguintes e, apesar de ter gostado um pouco da liberdade, me senti com um peso no peito porque acreditava que ele estava magoado com as minhas palavras.            - Você tem visto o Anton? – minha mãe perguntou enquanto eu lavava a louça do jantar.            - Não. – respondi tentando soar despreocupada.            - Estranho ele não aparecer... – ela comentou distraída antes de ir para seu quarto.            Foi a última gota para mim. Irritada, fui até meu quarto e passei pela janela. Se
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4
Desassombro/Paula Albertão
ULLY            Durante alguns dias Anton não apareceu, então resolvi ficar esperando por ele, sentada no chão de terra da floresta com as costas apoias no tronco de uma árvore. Ele devia ter entendido o que minha mãe tinha pensado antes de mim.            Fiquei em pé assim que ele surgiu entre as árvores, parecendo cansado, com uma calça jeans rasgada e uma camiseta desbotada, e parou assim que me viu ali.            - Ully... – seus olhos se arregalaram minimamente.            - Anton, eu estava ansiosa para ver você!            - Mesmo? – mesmo surpreso com a minh
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Desassombro/Paula Albertão
ULLY            Tendo o cuidado de deixar minha janela bem fechada, escapuli silenciosamente pelas árvores na noite seguinte. Estranhamente agitada com o encontro com Luca, e incomodada por fazer algo que Anton julgava errado.            Jantamos juntos em casa e tentei soar o mais normal possível, principalmente quando simulei o sono e disse que ia me deitar mais cedo. Ele não pareceu notar, e pude escutar sua conversa com minha mãe por mais uma hora antes que fosse embora. Se tentou falar comigo após isso não percebi, talvez a janela fechada tenha deixado a situação mais realista e ele tenha ido para a própria casa dormir.            Meus passos acelerados no escuro só aumentavam minha empolga
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ULLY            Minha rotina tinha uma nova forma agora. Eu encontrava com Luca a cada dois dias e saia com Anton uma noite, o que simplificadamente significava: Luca, Anton, dia livre, Luca, Anton, dia livre e assim sucessivamente.            Era uma rotina particularmente excitante, eu não podia negar, porque pular de prédios era tão incrível quando me afundar nos bancos sujos do cinema abandonado enquanto Luca e eu perdíamos o fôlego e a noção de tempo.            A única coisa que me impedia de ser plenamente realizada era a culpa que pesava na minha cabeça todas as vezes que Anton estava presente. Sempre me pegava pensando que ele me trancaria e colocaria correntes nos meus pulsos se desconf
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Desassombro/Paula Albertão
ULLY            Assim que as pessoas saíram para trabalhar, sem que Anton aparecesse para tomar café da manhã, fui até a cidade e comprei algumas roupas e comida para Luca. Não tanto o quanto eu gostaria de poder comprar com o dinheiro roubado da minha mãe, apenas o suficiente até ele conseguir pegar seu novo cartão para sacar seu próprio dinheiro.            Era estranho entrar no cinema quando ele não estava, precisei me certificar de que não havia ninguém observando, e depois fiquei insegura em sair. Eu teria que voltar a noite e ver se tudo estava em ordem.            Meu coração batia acelerado porque eu não podia andar rápido demais com a luz de so
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9
Desassombro/Paula Albertão
ULLY            Anton abriu a janela com uma velocidade alarmante, fazendo as duas partes da janela se despregarem da parede, e eu puxei Luca com tanta força que ele arquejou de dor. De qualquer forma, em questões de segundos, nós estávamos do lado de fora.            Demos de cara com dois homens altos, vindo na nossa direção e, pela primeira vez, vi Anton se preparar para lutar. Ele agachou e saltou, derrubando os dois rapidamente, depois olhou ao redor. Houve uma agitação dentro do escritório no mesmo instante e mais passos.            Puxei Luca para perto, ele não conseguiria fugir como nós, eu teria que carregá-lo e isso não seria problema algum, mas para onde ir?
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Desassombro/Paula Albertão
ULLY            Acordei com dor pelo corpo todo e com a mente ainda muito cansada. Não tinha sido um sono muito restaurador, e nem durado o tempo necessário para que eu me recuperasse.            - Você precisa ir para casa. – Anton disse secamente depois de me cutucar até que eu parasse de resistir.            Parado no quarto, de costas para mim enquanto vestia uma camiseta, ele emanava irritação, cansaço e mais alguma coisa que eu não conseguia perceber com a mente lenta daquele jeito. De toda forma, sua posição não mudaria.            Me levantei imediatamente, sem coragem para dizer qualquer coisa. Não dava pa
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