Deirdre pensou em quando cuidou de Kyran. Algum tempo atrás, seria uma lembrança doce e feliz, mas então, sentia uma quantidade igual de desânimo. Mesmo assim, concordou, enquanto lutava contra a maré de emoções.
― Se você não se importa, tudo bem. ―
A dupla parou de conversar e Deirdre adormeceu, alguns minutos depois. Quando acordou, na manhã seguinte e se percebeu ainda abraçada a Brendan, usando o braço do empresário como travesseiro, desde a noite anterior, sem ter mudado de posição, ficou completamente surpresa.
Mas, se recuperando do choque, sentou-se na beira da cama.
Brendan massageou o braço entorpecido e cumprimentou:
― Bom dia! ―
― Você não deveria ter saído para trabalhar? ― a jovem falou, para esconder seu constrangimento.
Nos últimos dias a gravidez a deixara letárgica e acordava cada dia mais tarde. Por outro lado, Brendan era um madrugador que acordava às 6h e ia trabalhar às 7h em ponto. Então, por que ele ainda estava ali?
― Estou ferido, se esqueceu? ― Os ol