Depois de encerrar a ligação, Deirdre enxugou o rosto e chamou um táxi para ir à residência de Glenna. Ela ansiava por ter alguém para negar a resposta que tinha em seu coração.
Quando chegou à porta, tocou a campainha repetidamente, com a mão trêmula e, depois de um tempo, Glenna abriu a porta e disse, com a voz sonolenta:
― Quem diabos arruinou meu sono maravilhoso de manhã cedo? ― Mas, arregalou os olhos, completamente desperta, quando viu quem era.
―Deirdre? ―
Ela também notou os olhos avermelhados da amiga, mas antes que pudesse responder à situação, Deirdre já havia agarrado seus braços e a encarado, deixando evidentes os olhos avermelhados que pareciam ter acabado de chorar.
Glenna ficou sem saber o que fazer e bastante alarmada:
― O que está acontecendo? O que aconteceu com você? ―
Deirdre reprimiu o som de sua respiração, usando toda a força de vontade que tinha e rangeu os dentes ferozmente, para se forçar a se acalmar.
― Glenna, me diga a verdade, por favor... Quem d