RENZO ALTIERI

A claridade da manhã rasga a penumbra do quarto pelas frestas da cortina, mas é o calor do corpo dela, colado ao meu, que me desperta de verdade. Meu peito nu encosta nas costas delicadas da minha esposa, e o lençol leve é a única testemunha entre nós. Me movo devagar, puxando-a pra mais perto. A curva perfeita da bunda roça no meu pau duro, uma provocação inconsciente. Porra...

Rosno baixo, o som grave do desejo crescendo no meu peito. Minha mão desliza sob o lençol, depois sob a seda fina da camisola dela. Acaricio a bunda pequena e firme, depois passo a mão pela frente, tocando o paraíso escondido entre suas coxas. Quando meus dedos encontram a boceta dela já quente e molhada, meu corpo inteiro pulsa.

Ela se move, e a voz sonolenta — tão doce, tão minha — escapa como um suspiro.

— Renzo...

— Shh... — murmuro contra seu ombro, mordendo a pele suave ali. — Só sente...

Desenho círculos lentos com os dedos no clitóris inchado. O corpo dela reage, se entrega mesmo entre s