RENZO ALTIERI
Caminhei com minha esposa até o centro do jardim, onde a fonte derramava água sob a luz do luar. O som suave da correnteza contrastava com a selvageria que fervia dentro de mim. Meu pau já estava duro, latejando dentro dela — e queria mais.
Saí de dentro dela devagar, com um gemido rouco na garganta, e a coloquei de pé. Girei seu corpo com uma das mãos firmes em sua cintura e desfiz o laço do vestido nas costas. O tecido deslizou pelo corpo dela como se fosse criado só para isso — para se render.
Ela ficou nua sob a luz prateada, e eu a segurei pelas mãos, guiando-as até a borda da fonte.
— Segura firme. — minha voz saiu áspera, carregada de comando.
Afastei-me apenas o suficiente para me livrar da camisa social e da calça, o tecido sendo arrancado como se queimasse minha pele. Meus olhos nunca deixaram o corpo dela.
— Abre essas pernas. — exigi, com a respiração pesada. — Empina pra mim essa bunda.
Ela obedeceu, a boceta dela estava inchada, vermelha, es