Era 23h quando Joao chegou do trabalho.
— Irina! Cade voce? Nao me irrite! — gritou da sala. — Oi, meu bem… — respondi, surgindo na porta da cozinha. Eu usava um vestido preto transparente, por baixo um conjunto de lingerie bordada que pouco escondia meu corpo. Ele me olhou parado, com uma taca de vinho na mao, os olhos escuros fixos em mim como se fosse me devorar viva. Adorava aquele olhar dele. Caminhei ate ele, tocando seus ombros, passando minha mao de leve em sua nuca, deixando que seu desejo crescesse com cada gesto calculado. O levei ate a mesa que preparei. — Olha, senhor Alves… Fiz seus pratos favoritos. Tambem pedi um vinho branco, para brindarmos… — sorri provocante Ele me encarou com aquele sorriso frio. — Parece tudo delicioso — disse, mas seus olhos nao estavam na comida… estavam em mim Joao _olha irina parece tudo muito delicioso ele falou isso olhando para meus se*os, que estavam amostras pela roupa e pelo frio, então vamos comer, ele sentou na mesa entao comecei a servilo, provocando ele com as maos as vezes nos seus ombros ou deixava meu peito muito perto, derrubando alguma coisa e inclinado a bunda, entao o servi e sentei com ele na mesa para comer, começamos uma conversa sobre algumas coisas, ele so olhava para meu corpo se movendo durante a conversa, e sem querer eu acabei derrubando um pouco do macarrao na roupa. irina_ desculpe senhor alves eu vou subir para me trocar_ disse isso com um sorriso provocador, olhando em seus olhos que ja estavam puro desejo, sentir minhas costas queimando enquanto eu subia pelas escadas, tentando ser o mais sexy possivel subindo elas Entrei no banheiro ainda com o vestido e liguei o chuveiro quente. A agua escorria pelo meu corpo, acalmando minha pele, mas minha mente estava em chamas. De repente, senti maos firmes deslizando por minhas pernas. Seu toque era feroz, faminto. Uma mao forte subiu ate meu peito, apertando, arrancando de mim um suspiro. Sua respiracao quente rocou meu ouvido. — Voce provocou demais, Irina… — murmurou com a voz baixa, autoritaria. — Achou que eu ia deixar barato? quando eu sinto maos pelas as minha perna, uma mao firme e feroz passado no meu corpo e parando no meus s**os, onde começou a fazer uma massagem irregular e rapida, como se almejas alguma coisa, sua respiraçao quente no meu ouvido me fez tremer, me fez desejar ele ainda mais, entao ele me botou contra a parede e levandou uma das minhas penas colocando minhas maos presas a cima da minha cabeça, _joao-voce foi muito ma, com essas provocaçoes nao achou que eu deixaria barato ne _ aquele tom de voz me deixando louca, autoritario, frio e tao feroz, eu sentia que ia desmaiar, entao ele me devolveu todos os sentindos, quando eu sentir suas maos decendo para baixo, afastado minha perna e entrando com nem um pouco de delicadeza, entao eu quase gritei, em prazer puro, a minha respiraçao ficava mais rapida enquanto os movimentos dele ficava cada vez mais rápido e precisos, ele me derretía em prazer