A manhã estava ensolarada e suave quando o carro virou os portões da mansão dos Hastings. Era domingo, e o silêncio da vizinhança contrastava com a leve agitação interna da casa, onde Luana e Katherine já finalizavam os últimos detalhes do almoço.
Assim que a porta se abriu, Noah deu um passo hesitante, segurando na mão de Eduardo. Seus olhos curiosos e atentos observavam o entorno: o jardim perfeitamente aparado, a fonte no centro, os degraus de pedra branca que levavam até a porta que parecia enorme para ele.
Phineas foi o primeiro a recebê-los. Abriu um sorriso enorme assim que viu o neto recém-descoberto.
— Aqui está o Noah. — disse, se aproximando com um gesto gentil. — Seja muito bem-vindo, rapaz.
Noah apertou sua mão timidamente, e depois olhou para Eduardo em busca de aprovação. Ao receber um leve aceno afirmativo do pai, relaxou um pouco.
Luana apareceu logo atrás, com um brilho carinhoso nos olhos.
— Que menino lindo você é, Noah. Eu sou sua avó Luana. — ela o abraçou delica