George se recostou na cadeira e riu com escárnio.
Ele se dirigiu a mim:
— Olhe, seu namorado não pediu para você se desculpar comigo? Por que ainda está aí parada?
Assim que George disse isso, Michel me empurrou em direção a ele.
O sorriso de George se tornou ainda mais sarcástico, e seus olhos se encheram de desprezo.
De repente, ele se levantou e caminhou até onde eu estava.
Ele abaixou o olhar para mim, em seu olhar profundo havia frieza, ironia e... Ódio.
Uma intensa sensação de opressão me envolveu novamente.
Tentei recuar, mas meus pés pareciam colados no chão, e não consegui movê-los de forma alguma.
Ele sorriu para mim e, de repente, se inclinou próximo ao meu ouvido, dizendo com um sorriso de significado profundo:
— Se eu pedir ao seu namorado para levar você até a minha cama, será que ele aceita? O que você acha?
— Chega! — Empurrei-o com todas as minhas forças e falei baixo para ele. — Já falei várias vezes, ele não é meu namorado. Por que você insiste em me importunar desse