Assim que entramos no quarto, George me pressionou contra a porta e me beijou profundamente.
As mãos dele deslizavam pela minha cintura, e eu já não conseguia pensar em nada.
Estava completamente tonta, sem saber direito o que estava acontecendo, quando ele sussurrou, rindo baixinho no meu ouvido:
— Vestida assim, tão sexy... Para quem você estava querendo se mostrar?
Fiquei em silêncio. Não tinha o que dizer.
George me puxou para a cama e, com movimentos rápidos, tirou o meu vestido.
Seus olhos escuros, carregados de uma intensidade perigosa, me encararam enquanto ele dizia:
— Sabia que ele ia voltar hoje e resolveu caprichar no visual para impressionar?
Segurei a vontade de revirar os olhos, mas preferi não provocá-lo ainda mais.
— Eu sempre me visto bem. — Respondi com um tom baixo e contido.
Ele riu, mas era uma risada fria, quase desdenhosa.
De repente, meu celular tocou. De novo, era o Bruno.
George pegou o aparelho antes que eu pudesse alcançar. Ele levantou o celular e me pergu