Capítulo 220
George me afastou, franzindo a testa enquanto me olhava:

— Você...

— Eles... Eles me deram algo para tomar, eu... Eu estou me sentindo muito mal...

George então respirou fundo, como se estivesse se esforçando ao máximo para conter a raiva.

Ele rosnou para mim em voz baixa:

— Eles te deram algo, e você simplesmente tomou? E se for veneno, você bebeu assim mesmo? Por que você sempre é assim, não tem qualquer defesa contra ninguém? Valentina, de verdade, se você morrer, é porque merece!

Ele gritou comigo com força, como se estivesse no auge da irritação.

Chorando, balancei a cabeça, puxando desajeitadamente os botões da camisa dele, agarrando seu cinto.

Eu não queria ouvir mais nada, só queria sexo, só queria parar de me sentir tão mal.

Porém, assim que consegui abrir dois botões, ele segurou minha mão.

Ele me fitou intensamente:

— Você não disse que nunca mais queria ter nada comigo? Se hoje à noite quem viesse fosse o Bruno, ou o Gustavo, ou o Gabriel, você também ia implorar para que e
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