Arthur
Ela devia estar completamente nua.
A vulnerabilidade de Amelie era um combustível para aquele fogo que estava me consumindo. Os seios macios que cabiam em minha palma estavam expostos mostrando o rosado nos mamilos.
Avancei sobre ela novamente e a beijei, mas agora estava afoito, com pressa de consumi-la. Não havia ninguém ali para nos interromper.
Amelie agarrou o tecido da minha camisa e desejei estar sem aquelas roupas, eu queria suas mãos deslizando pela minha pele que parecia ferver naquele momento.
Mais uma vez, desci meus beijos por seu pescoço e logo alcancei seus seios. Delirei quando os tive em minha boca. A saliva se tornou abundante, minha língua nos mamilos macios e levemente endurecidos apreciou o sabor.
Era como uma fruta madura, suculenta. Meus dentes rasparam em sua pele e a senti tremer. Amelie apertou meus ombros em uma falha tentativa de me conter, ela nem conseguia controlar seus gemidos enquanto eu chupava sua mama avidamente.
Nunca provei nada igual.
Me