Ela…
— Deite aqui, Hayla — ele murmurou, sua voz grave, mas com uma suavidade que parecia desarmar minhas defesas.
— Você precisa relaxar. Me deixa cuidar de você.
Assenti, sem forças para protestar, meu corpo afundando no colchão macio.
Klaus se afastou por um momento, e ouvi o som de uma bolsa sendo aberta, o tilintar de um frasco.
Ele voltou com uma garrafa pequena de óleo de massagem, o líquido âmbar brilhando sob a luz.
Seus olhos encontraram os meus, escuros e intensos, carregados de uma promessa que eu não sabia se estava pronta para receber.
Ele abriu lentamente e de uma maneira muito profissional os botões da camisa que eu usava. De forma pretensiosa o sutiã que eu usava chamou sua atenção, mas ele logo emergiu em seu modo profissional.
Com muito cuidado me despiu.
Me deixando apenas de calcinha e me colocando de bruços antes de tirar meu sutiã.
Cada toq