A manhã seguinte foi marcada por um clima estranho em Cedar Grove. Luna acordou com a sensação de estar sendo vigiada. A imagem do homem de jaqueta escura, que ela vira do lado de fora da escola, ainda estava clara em sua mente.
Quem era ele? E, mais importante, por que Allan parecia tão preocupado?
Enquanto se preparava para sair, Luna encontrou sua tia Helena na cozinha.
— Você está bem, querida? — perguntou Helena, percebendo a expressão tensa da sobrinha.
— Estou… só um pouco cansada — mentiu Luna, tentando disfarçar.
Por dentro, sabia que não descansaria enquanto não entendesse quem era aquele homem e o que ele queria.
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Naquela tarde, Allan e Mérida não foram à escola. Luna estranhou, mas imaginou que estivesse relacionado à tal “ameaça” que Allan mencionara.
Quando as aulas terminaram, Samantha insistiu para que fossem ao café da cidade, mas Luna recusou, dizendo que queria ir direto para casa. Mario ofereceu carona, mas ela preferiu caminhar — precisava de tempo para