26. CONTINUAÇÃO
O Alfa Supremo colocou os dedos na testa e me fez recordar quando era uma criança e tomava o controle do corpo de Isis.
—Agora, levante-se, Ast. E ande, como naquela época —me pediu, e eu fiz. Saí a andar sem problemas.
—Já lembro! É engraçado! —ele parou e olhou para Jacking—. Agora vamos comer, estou morrendo de fome. Esses filhotes estão me comendo viva.
No início, eu andava com passos um pouco vacilantes, me acostumando novamente às sensações do corpo humano. Embora já tivesse feito isso no passado, as lembranças pareciam ter sido enterradas sob camadas de vivências lupinas. Mas a cada passo, a confiança em meus movimentos começava a se solidificar, enquanto a fome rugia em meu interior como um grito de batalha.
—Mat, vamos convertidos em lobos —sugeri Jacking, fazendo-o—. Não diga a ninguém que eu acordei. Ast não vai conhecer ninguém, então diga que perdeu a memória.
Eu parei e os encarei com meus olhos dourados, avançando até ficar muito perto deles, que me olhavam se