Jasmim é uma garota doce em meio á uma vida que se tornou amarga aos cinco anos quando perdeu seu pai, militar do exercito brasileiro, em serviço. Agora aos vinte e três retornando para casa de um passado que almeja esquecer com todas as forças, tudo que essa linda e doce mulher deseja é cuidar de sua mãe, trabalhar em seu restaurante e cursar faculdade de artes visuais para que finalmente possa realizar o seu sonho de se tornar uma grande fotógrafa. Mas tudo isso será apenas um borrão quando der de cara com seu novo vizinho Meyer. Aos vinte e cinco anos, tão carismático quanto problemático, o jovem alemão está retornando para o Brasil juntamente com sua mãe para administrar a Meyer Haus, uma casa noturna que esconde o grande tráfico internacional que Meyer comanda em nome do seu pai. Dois mundos diferentes, opostos, que irão se conectar de uma forma intensa e inexplicável. Filha de militar, militar é... Filho de mafioso, mafioso é! Será que o amor pode mudar dois destinos consideravelmente opostos? Ou será que não são tão opostos assim? Vem descobrir!
Ler maisOlá, para todos que estão lendo uma obra pela primeira vez, provavelmente já devem ter percebido que tenho um gosto peculiar por nomes de livros com nomes de flores, bem, não foi o primeiro e não será o último, este é ou o segundo Livro da série: Doze Tentações! Devo dizer que a obra não é uma continuação, pois contém um emaranhado independente... Por isso, aconselho a leitura do primeiro livro, chamado: Cattleya, pois é uma leitura e tanto!
Muito obrigada por estar pronta para fazer um pouco de trabalho, sou grata a você por fazer meus devaneios mais malvados eles se tornarão tão reais... Vivo dizendo pelo meu marido – mesmo, obrigado amor por me sustentar tanto quanto meu mundo paralelo – Vivo em muitos mundos ao mesmo tempo e às vezes torna-se insuportável. Caixa mais precisa; Eu foda coviver a Jass e o Ary, eu amo essa mulher com todas as minhas forças, e embora minhas femininas personagens con nome de flor sejam sempre fodas, isso foi muito especial. Foi enlouquecedor, e inacreditável ao mesmo tempo conviver com cada um que morreu neste livro durante todo o processo de criação, foi bom saber um pouco mais sobre Dona Marília. É assim que você vai reagir, tenha em mente que eu fui o mesmo comigo. Eu vibrei, chorei, e me surpreendi a cada virada. assim como você, Eu nunca sei qual ou o que meus livros vão levar... Eles aparecem para mim e me obrigam a escrevê-los todas as noites, por horas e mais horas, até que eles terminem e eles possam viver em paz. Entao; obrigada de coração por me dar o privilégio de poder mostrar a vocês um pouco dos meus universos loucos.
Obs: Por muito tempo durante a leitura, você se deparará com muitas frases ou palavras na língua alemã, para que você possa entender o que está sendo dito, aconselho a acompanhar a leitura com o aplicativo G****e tradutor em segundo plano. ..
Espero sinceramente que vocês amem esse livro, assim como eu amei escrevê-lo, e que vocês amem, procurem mais meus trabalhos... Estarei ansioso pelo feedback de vocês! Boa leitura!
Atenciosamente, Nay Lisboa.
A gente sempre sabe aonde os nossos caminhos vão nos levar, mas nunca sabe quando alguém aparecerá como nossa salvação. Foi isso que a Jass representou para a família Meyer, e para mim. A salvação de toda a escuridão que me rondava. Quando deixei a mulher que eu amava para servir aos Meyer, eu nunca imaginei aonde chegaria, quando ultrapassei os limites de volta, nunca imaginei que um dia eu poderia ter uma família novamente. Ary Meyer foi a minha família quando fui designado por seu pai para protegê-lo com a minha vida, Jasmim Ribeiro foi a minha família quando a prometi na sala de estar de sua casa com um teste positivo em mãos que eu protegeria ela e o seu bebê com a minha vida. Dália se tornou minha família quando fui eu quem deu a noticia pra sua mãe, e quando mais tarde escolhi seu nome, e quando passei a ser seu guarda costas. Faz sete anos que essa linda menina veio ao mundo. Sete anos que Portugal ficou pequena para tanto amor, para um sorriso tão radiante como o dela.Há um
— Então estamos nos vendo outra vez... — Cattleya sorriu encarando Jasmim.— Sim, estamos. — Jass respondeu retribuindo o sorriso.— E o que te traz a Portugal? — Cattleya perguntou curiosa.— Eu moro aqui agora. — Ela respondeu encarando o parque á sua frente.— Cansou do Brasil?— Não era um bom lugar pra mim. — A mulher respondeu.— Nunca há um bom lugar para um militar! — Cattleya brincou piscando.— Cabo ribeiro não existe mais. — A mulher respondeu rindo daquela provocação.— Então é só Jass, agora? — Cattleya a encarou arqueando uma das sobrancelhas.— Só Jass. — Jass respondeu encarando o parquinho.Uma menininha pequena aparentando ter pelo menos cinco anos veio correndo e pulou no colo de Cattleya.— Mamãe, estou com fome. — A menina falou.— Já iremos comer, filha. Essa é a Jasmim, uma velha amiga da mamãe.— Olá. Seu nome é igual ao meu. Jasmim. Jasmim Clarice. — A menina falou sorridente.— Olá Jasmim você é linda! — Jasmim falou sorrindo para a criança.— Por que não vol
— Aonde você quer morar? — Ele me perguntou depois de sairmos da consulta.— Eu não sei, acho que seria bom em Portugal, tenho família lá. — Falei sorrindo enquanto entrelaçava seus dedos nos meus. — Então vamos para Portugal. — Ary beijou as costas da minha mão. — Seu pai realmente aceitou? — Perguntei quando entramos no carro preto dirigido por Adam. — Foi um negócio. Ele não tinha muita escolha. — Ele falou sorrindo ao me encarar. — Eu amo você. — Falei animada. — Eu amo vocês! — Ele beijou minha testa.***— Eu sentirei sua falta, meu bem. — Minha mãe falou me abraçando apertado. — É só dizer o dia e a hora e nós mandamos um jatinho pra te pegar, Dona Marília. —Ary falou parado logo atrás de mim. — Se cuide, minha vida. Vamos nos falar todo dia. — Falei pra minha mãe, beijando o topo de sua cabeça. — Pode deixar que eu cuidarei dela aqui. — Dona Giovanna falou ao nosso lado. Ela estava mais animada, dias antes havia me confidenciando que finalmente veria o seu filho longe
JASMIMDeixei meu corpo relaxar quando ele gesticulou para que os soldados montassem guarda ao lado de fora.— Você está bem? — Ele disse agora me encarando.— Oi tio. — Eu sorri, assentindo. — Ai está! — Falei apontando para o corpo morto do Silva.Ele riu.— Me convença. — O general disse observando o corpo.— Um dos maiores fornecedores de Ecstasy do Brasil. Seqüestro de uma militar. O resto o Senhor desenterra. — Eu disse dando dois tapinhas no peito do general.— Por que ele está morto? — Meu tio estreitou os olhos em minha direção.— Cá entre nós... Porque ele me socou. — Dei de ombros cruzando os braços. — Oficialmente... Criminoso resistiu à voz de prisão. Legitima defesa. O que não deixa de ser verdade.— Você não muda... — Ele resmungou. — Devo me preocupar? — Perguntou agora com a expressão ficando séria.— Não. — Falei tentando soar convincente.— Família Meyer? Sério? — Ele me encarou. Sua voz por alguns instantes pareceu estar me advertindo.— Entendi. — Eu assenti. — Q
— Eu vou deixar que você, Meyer, escolha quem vai morrer primeiro. — Silva disse agora me encarando.Eu o encarei e voltei a encará-la, como quem entendeu o recado. Ela tossiu, novamente movimentando as mãos. Um sinal rápido e discreto que passaria desapercebido pelo movimento de seu corpo enquanto tossia. Com o dedo indicador girando três vezes, ela sinalizou para que eu enrolasse.— Vamos negociar! — Falei agora encarando o Silva.— Agora você quer negociar? — Ele riu.— Quero. O que você quer? É só dizer... — Falei.— Depois de queimar meu laboratório e matar muitos dos meus homens? — Ele me encarou agora com olhos estreitos.Assenti.— Você é realmente surpreendente. — Ele riu novamente. — Não vamos prolongar isso. — Ele foi agora para frente do Adam. — Você escolhe, quem você quer ver morrer primeiro?Seu olhar me mostrou o erro. Ele estava longe demais. Ela me encarou apontando a corrente discretamente com a sobrancelha e então o encarou.— Tenho uma proposta. — Falei.— Ora ora
— O que está acontecendo, Adam? — Perguntei quando o encontrei nos fundos do restaurante.— Perdão, Senhor Meyer. Não posso. — Ele falou. Seu rosto estava apreensivo. — Ela me fez prometer que não lhe daria mais notícias há não ser que precisasse.— Você ainda trabalha pra mim. — Falei tentando entender o que de fato estava acontecendo ali.— Por isso estou aqui lhe dando satisfações. Ela está bem. — Ele suspirou desviando o olhar.— Você está mentindo... — Falei o encarando.— Tudo que posso dizer é que ela está planejando ir embora. Mas se for lhe tirar satisfações, ela disse que não vai mais me deixar participar da vida dela. Ou seja, já era segurança. — Ele falou cerrando o maxilar.— Isso não é um pedido, Adam. — Falei sem acreditar.— Com todo respeito, Sr. Meyer... Ela atirou num traficante, o desarmou em questão de segundos. Fez treinamento militar e soube cobrir seus rastros pessoais. Ela te desafiou dentro de um ambiente recheado de homens armados ao seu comando. O Senhor ac
Último capítulo