Nando e Kiara se casaram em um acordo da máfia, mas logo se apaixonaram perdidamente um pelo outro, formando um casal perfeito. No entanto, Kiara enfrenta uma complicação que a impede de conceber um herdeiro para o seu marido. À medida que enfrentam as primeiras perdas, Kiara fica cada vez mais abalada, chegando ao ponto de desistir de tentar engravidar para evitar mais sofrimento. Porém, após cinco anos, a ausência de um filho volta a assombrá-la, fazendo com que ela se desespere em busca de uma solução: uma barriga de aluguel. Em meio a um enredo repleto de tensão, a história de Nando e Kiara nos leva a refletir sobre os limites que estamos dispostos a ultrapassar em nome do amor e da família. Será que eles encontrarão a felicidade que tanto almejam, ou estarão fadados a enfrentar as consequências de suas escolhas na perigosa vida da máfia?
Ler maisKiara,
— Anda, Nando! Estamos quase chegando no local, mas você precisa pisar mais nesse acelerador. — falo, olhando para trás, pois estamos sendo perseguidos por um capanga do inimigo número um do Fernando. — Não tem como, se eu pisar mais, vou atravessar o assoalho. — Ele faz uma curva monstruosa, fazendo o carro girar em duas rodas. Os caras do carro de trás continuam atirando sem parar, acreditando que conseguirão nos acertar. Mas coitados, o carro é completamente blindado, protegendo-nos dos disparos Finalmente, chegamos à emboscada que preparamos para eles. Nando puxa o freio de mão, fazendo o carro girar e ficar de frente para o veículo inimigo. Os perseguidores freiam bruscamente, percebendo que estão encurralados. Nossos soldados cercam o carro deles, bloqueando qualquer possibilidade de fuga. Todos os membros da máfia francesa saem de seus carros, formando uma linha de frente diante do veículo inimigo. Cada um deles carrega uma metralhadora, criando uma verdadeira cena de guerra. O que me excita demais. Só faltou a pipoca para ficar perfeito. O comando para que eles desçam vem do chefe dos soldados do Nando, o Call. Mas como são teimosos, não descem, e os tiros ecoam pelo silêncio da estrada de terra. O carro se transforma em uma peneira, e mesmo sendo blindado, não adiantaria muito com tantas balas forçando a lataria. — Dom, explode? — Um dos soldados pergunta, e Nando levanta a mão para pedir um momento. Ele pega a chave de rodas dentro do nosso carro e se aproxima do veículo deles, mas não tão perto, apenas o suficiente para arremessar e quebrar o vidro dianteiro. — Não, ainda há um sobrevivente. Tire-o de lá, esse vai sofrer em minhas mãos. — Os soldados se aproximam com cuidado para retirar o indivíduo de dentro do veículo e o jogam dentro do carro da nossa máfia. — Agora, podem explodir. Call, pesquise sobre ele. Quero saber seu nome, endereço, tudo antes de chegarmos ao galpão. Entramos no carro e seguimos até um dos galpões da Família Medina, onde daremos um tratamento especial ao homem que começou a perseguir o Fernando. Não entendo por que esses caras acham que podem provocar a fera e sair impunes dessa situação. Nando ordena que o homem seja amarrado na cama de molas de ferro e j**a um balde de água nele, fazendo-o despertar com certa dificuldade. — Como você quer morrer, parceiro? — Nando pergunta, enquanto passa a mão nos bisturis que estão sobre a mesinha de metal. — O que foi? O gato comeu a sua língua? — Desgraçado, o chefe vai acabar com você. — Vai mesmo? Pode me explicar como, já que todos os homens que ele manda para cima de mim, eu acabo colocando em extinção? O homem fecha o rosto em resposta, enquanto Nando apenas balança a cabeça negativamente, soltando uma risada irônica. Ele estende um dos bisturis para que eu pegue, posicionando-se do outro lado do corpo do homem. Call chega com as informações, Amber Volverd. Não é casado, e nem tem filhos. Leio as informações em voz alta, enquanto Nando ouve atentamente e avalia onde irá cortá-lo primeiro. Nando mostra o bisturi para o homem, causando um olhar de medo em seu rosto. Ele passa a parte cortante suavemente pelo rosto do Amber, fazendo um risco que começa a fazer o sangue aparecer em pequenas bolinhas. — Assim que eu gosto, bem afiada. — Nando fala entre risos, enquanto observa a lâmina do bisturi. — Agora, podemos começar o show, minha querida esposa? — Claro, achei que nunca ia começar. — falo sorrindo, já mirando o bico do peito de Amber, para arrancar fora. Desde o dia em que nos casamos, seguimos essa tática. Sempre que ele decide realizar alguma tortura, ele me leva junto. No início, ele tentava me proteger, mas depois percebeu que eu era tão sanguinária quanto ele e começou a me levar junto nas suas aventuras. Fazemos uma bela dupla, sempre trabalhando juntos em tudo o que diz respeito à máfia Francesa. Sou como seu braço direito, uma consigliere, já que estou sempre dando conselhos a ele. Seguro o bico do peito com as pontas dos dedos, polegar e indicador, e corto toda a aréola. E ele grita em desespero. mas esse é um som que deixa o Nando e eu mais estigados para continuar com as torturas. — Filha da puta, você também vai morrer, sua vadia do caralho. — Solto um sorriso para ele, e me aproximo do seu rosto, apenas para lhe dar um aviso. — É sério? Não sabia que defunto sabia falar, e muito menos ameaçar, você sabia, senhor killer? — Nando balança a cabeça negando, e cruza os braços diante do meu momento. Mas, quando ele abre a boca para me xingar novamente, passo o bisturi na sua boca, abrindo de um lado a outro, dando uma leve cortada na ponta da língua. Ele abre a boca para gritar, e eu enfio o bisturi lá dentro, e puxo, cortando a língua dele dividindo ela em duas. Estilo língua de cobra. Agora ele pode gritar, mas não conseguirá pronunciar nenhuma palavra, muito menos ofensiva contra mim. Nando sorri, como se estivesse orgulhoso da minha ação, e eu retribuo o sorriso. Nossa conexão é tão intensa, que ele mesmo já falou que eu sou ele na forma feminina. Começamos então, a corta parte por parte, como se estivéssemos cortando um pedaço de carne de um animal para o churrasco. Tiramos primeiro toda a pele dele, mas sempre monitorando os sinais vitais, pois se ele morrer antes do tempo indicado, significa que Nando e eu não estamos fazendo um bom serviço de tortura. As peles, vamos jogando dentro de um balde que fica no chão ao nosso lado. E por último, Nando corta a pele da face dele, bem devagar, tirando como se fosse uma mascara. O que na verdade vira como troféu para o meu marido. Ele manda para um amigo nosso, para fazer o tratamento de curtimento, para que a pele não feda e nem entre em decomposição. Depois ele coloca em um quadro de vidro, e entrega para o Nando. Ele tem uma casa onde ele coleciona todos os rostos dos seus inimigos. Nando é um homem frio, age como um psicopata com os seus inimigos sem ter pena de nenhum. Só quem consegue ver o seu lado bom, sou eu, que sou a sua esposa, e a família dele. Para o resto, Nando não é Nando, e sim, Fernando Medina killer, ou senhor killer, como ele gosta de ser chamado. Depois da pele arrancada, seguimos para os órgãos não vitais, mas, como tudo tem a sua hora, Amber acaba perdendo todos os sentidos e morre antes de chegarmos no coração. Fernando chama a equipe médica clandestina, para que retire os órgãos que podem ser usados para salvar vidas de outras pessoas. Ele não os vende, e nem permite que os médicos vendam. É tudo dado como presente para aquelas pessoas que tem o direito de viver, mas não podem por alguma doença, e não tem condições financeiras. E coitado do médico se vender. Dois já estiveram aqui na nossa mesa, por ter recebido valor pelo órgão doado. E é nesses momentos que eu penso que daria tudo que eu tenho, só para ter uma vida saudável, e poder gerar um filho para o meu marido. Sei que ele me ama, e por amor a mim, ele nem toca no assunto de herdeiros. Mas percebo seus olhos quando alguém pergunta quando eles virão. Para não me constranger, ele sempre diz que está esperando o meu momento. Mas na verdade, ele sabe bem que esse momento nunca chegará, graças a meu problema de saúde. — Vamos para casa agora, minha princesa? — ele pergunta me tirando do meu momento de pensamentos tristes. Ele é tão bom comigo, não merece está preso a mim. Apenas concordo com a cabeça. Retiramos os aventais, as luvas, deixamos o resto para os médicos e os soldados terminarem o serviço, e seguimos para casa.Último capítulo, Kiara, Não sei se pelo fato de estarmos muito tempo sem transar, ou porque dessa vez o boquete foi intenso, mas quando ele começou a gozar, parecia que não ia parar mais. Ele gozou bem no fundo da minha garganta, o que quase me fez perder a consciência. Ele tirou o seu pau da minha boca e me deitou na cama com certa violência, do jeito que eu adoro. Minhas roupas viraram trapos em suas mãos, pois ele só puxava e ia rasgando tudo, me deixando completamente nua. Ele sobe em cima de mim, beijando a minha boca e vai descendo até chegar nos meus seios. Suas sugadas estão mais intensas, o que tira o meu fôlego de tanto prazer. Aperto os lençóis com força, enquanto minha intimidade lateja de tesão. Ele então continua descendo, até chegar na minha intimidade, e só a sua passada de língua já faz eu revirar os olhos e soltar gemidos mais altos. Ele se levanta e eu protesto, então volta com uma camisa dele nas mãos e amordaça a minha boca. — Sem escândalos, eu quero ver voc
Fernando,Uma semana se passa, e a gente nesse joguinho besta. Os dois erramos, e eu ainda tentei fazer as pazes, mas ela é muito rancorosa, não aceita desculpas nenhuma. Preciso fazer algo para que ela se entregue, nem que eu tenha que amarrar ela na cama, e torturar até ela não aguentar mais.Mas, pelo menos ela me acompanhou em todas as consultas e exames que eu fiz para saber se o Marlon falou a verdade ou não. Mesmo indo no carro dela e eu no meu, porque não queria ficar do meu lado. Depois de milhões de furadas no meu braço, e mais milhões de ultrassons e raio x, constatou que eu estou bem de saúde, apenas com uma leva anemia.Ela já veio o caminho todo me falando que tinha me dito que ele só estava jogando com o meu psicológico. Mas, eu tinha que ter a certeza, não quero morrer e deixar minha esposa bruta sozinha com os meus filhos. Por falar em filhos, os meninos do Castello foi para o orfanato da mãe da Kiara, lá terão duas alternativas, ou se arrumam, ou quando completar 18
Kiara,Fernando ficou com raiva, mas eu não vou me sentir culpada de nada, pois faria tudo de novo sem sombra de dúvidas. O pior é que ele realmente cumpriu a sua promessa e foi dormir em outro quarto. Para não dormir sozinha, inventei de colocar os meus quatro filhos para dormir comigo.Mesmo a cama sendo enorme, não coubemos todos os cinco ao ponto de ficarmos confortáveis. Então, dormimos atravessados. De manhã, acordo com um pé e um braço na minha cara. Mesmo dormindo em ordem certinha, acabou um em cima do outro.Me levanto deixando eles ali, e pego uma roupa para me trocar. Desço para tomar café e ele já está na mesa junto com os meus sogros. Dou bom dia a todos e o dele é o mais baixo.– Quanto tempo essa sua raiva vai durar? – Pergunto, me sentando na cadeira sem olhar para ele, mas ele sabe para quem foi a pergunta. Como ele não me responde, fico calada também. – Senhor Alessandro, vou no galpão terminar o que eu comecei, a caça foi minha e já que estão me julgando por isso,
Fernando,Soco a cara dele sem parar pelas suas palavras contra a minha esposa, Kiara jamais faria isso comigo, ela não ficaria de fantasia sexual na frente de outro homem, isso só pode ser mentira dele para me deixar irritado. E conseguiu, pois só parei de socar a cara dele depois que o vi balanço a cabeça já sem reação nenhuma. Começo a andar de um lado para o outro, o que vou fazer? É assim que a minha vida vai acabar? Vou morrer desse jeito? — Dom, acho que ele está mentindo. O que sabemos sobre ele, é que ele gosta de trabalhar na mente das pessoas, e colocar isso na sua cabeça, não seria difícil, já que o senhor não se lembra do que realmente aconteceu.— O problema que eu tenho uns lapsos de memória, e me vejo deitado em uma cama, um homem de branco, como se fosse o médico, e uma luz de hospital. — Isso pode ser resolvido, só o senhor ir fazer alguma exames, alguns não, faça todos possíveis, assim vai descartar tudo que ele falou.— Sobre o que ele falou da Kiara, é verdade?
Kiara,Passo a noite pesquisado mais sobre torturas psicológicas, buscando em sites mais pesados. Ele deve ser fã da deep Web, talvez os vídeos de lá não faça efeito nele. Precisa saber o que mais o irrita, além de não gostar de ser tocado.Pesquiso pelas risadas mais horrendas, e baixo as que mais me perturbam, por ser irritante. Desde risadas de crianças, até risadas de adultos. Baixo alguns vídeos de pessoas que não gostam de serem tocadas, mas ano obrigadas a aceitar o toque, vou foder a mente dele, enquanto ele assiste aquilo que lhe não gosta.Pego tudo que preciso, e sigo para o galpão, deixando Nando dormindo mais uma vez. Assim que chego, ele olha para mim sorrindo, achando que eu como mulher, sou mais frágil que o Nando.— Seu marido ainda não está bem, para vir cuidar de mim?— Se eu fosse você, não ficaria fazendo graça, e muito menos se preocupando com ele. Seu destino será bem mais lamentável.Ele começa a rir mais alto, e eu apenas dou um sorriso de lado. Pego a caixa d
Fernando,Não consigo me lembrar da parte entre quando eu apaguei, até despertar em frente a televisão, é como se faltasse um pedaço da minha vida. O pior de tudo foi ficar com os olhos abertos sem poder piscar. As vezes tenho alguns pedaços na mente, mas são muito vagas, e quase sempre somem quando tento me lembrar mais. Mas sempre vejo um médico parado na minha frente, e a luz de uma sala de cirurgia.E, depois que despertei com as imagens da deep Web, sei que tem alguma relação, pois nos vídeos, sempre mostrava algo referente a um órgão humano que foi retirado de alguém, e fez o outro comer. Essa é a minha maior preocupação, o que será que ele tirou de mim? Já procurei por alguma marca de cirurgia, mas não encontrei nada. Pode ser que ele não tenha arrancado nada de dentro de mim, mas pode ter colocado de alguma forma, e o meu maior medo, que tenha sido alguma doença infecciosa, ao qual eu possa passar para a Kiara.Esse é um dos motivos que me faz querer ficar longe dela, o mais
Último capítulo