Natália riu levemente:
- O que haveria de tão assustador nisso, estamos apenas sentados juntos.
Douglas estava decidido a adicionar um pouco de verde à sua própria coroa, e ela estava cansada de explicar.
Durante a discussão, a mesa de Isaac percebeu a presença deles. Eram todos conhecidos do mesmo círculo, e Isaac olhou para os dois, percebendo imediatamente que Douglas estava tratando de negócios, portanto, não interferiu.
Douglas, com uma expressão impassível, encarou Natália e disse firmemente:
- Me dê seu braço.
Natália, descontente e suprimindo a voz, respondeu:
- É apenas um jantar simples, não uma festa. Preciso realmente dar meu braço a você?
Ela sentia que sempre agir assim parecia uma tentativa forçada de exibição, era muito falso.
Douglas olhou para ela friamente.
- Quem paga, manda. O que deve ou não ser feito é decidido por mim, o empregador. Você acha que tem o direito de dizer não?
Bem, nos dias de hoje quem dava o dinheiro era que mandava, quem trabalhou nunca se depar