Natália temia o frio e, a cada inverno, relutava em sair de casa. Em seu país, ela sempre dirigia para onde precisava ir, raramente enfrentando o vento frio nas ruas como naquele instante.
Douglas estendeu a mão e a puxou para seus braços, caminhando com ela em direção ao passageiro do carro.
- Entre no carro.
O carro ainda estava ligado, parecendo convidativo e quente. Natália queria simplesmente entrar no carro sem se preocupar com mais nada, mas ela ainda não havia perdido o juízo.
- Meus colegas ainda estão aqui.
Aqui não era como em seu país, onde as pessoas simplesmente voltavam para suas casas depois do trabalho.
Todos estavam hospedados no mesmo hotel e ainda tinham que jantar juntos. Não seria certo deixá-los para trás, a menos que ela não planejasse mais trabalhar no museu.
Douglas disse:
- Houve um acidente de carro lá, mas a estrada já estava livre quando eu cheguei. O carro que vocês chamaram deve estar chegando logo.
Assim que ele terminou de falar, um carro parou na fren