Enquanto ele fixava o olhar no decote dela, a voz irritada da mulher de repente soou.
Ele rapidamente voltou a si, mas apenas desviou o olhar sem mudar a expressão.
Maria estava irritada e impotente, sem perceber que esse homem também era tão atrevido.
As crianças tinham feito muitas coisas com a massa pequena, e aqueles bolo-rei tinham formas estranhas e peculiares, que dificilmente alguém reconheceria sem serem nomeados.
Maria pegou um rolo e um tapete para amassar.
Ela guardou as massas de pastel compradas de lado e disse às crianças:
- A tia vai fazer o bolo-rei agora, vocês têm que prestar atenção, tá bom?
Os três crianças concordaram em uníssono.
Depois de falar, Maria colocou um pequeno pote de moedas dentro do bolo-rei.
Ao ver isso, Eduardo imediatamente franziu a testa com deboche:
- Moedas são tão sujas, isso ainda pode ser comido?
- Eu lavei. - Maria retrucou, dando a ela um olhar. Ela usou um garfo para ajustar a posição das moedas, acrescentando. - E lavei muito b