As ruas estavam cheias de vozes animadas, e várias praças grandes organizavam eventos de entretenimento, transbordando alegria.
Cláudio caminhava silenciosamente pelas ruas, sozinho, se destacando em meio à animação ao seu redor.
Sem perceber, se encontrou em frente ao portão da Mansão da Alves.
Na memória, era nessa mansão que ele sentia o espírito do Ano Novo.
Naquela época, ele, Eduardo e a avó jantavam juntos na noite de Ano Novo.
Apesar de serem apenas três pessoas, nunca parecia solitário.
Na virada do ano, a avó sempre preparava um presente para ele e para Eduardo.
Ele abraçava aquele presente, tão feliz que mal conseguia dormir.
Perdido em lembranças, já estava no meio do portão.
O portão estava entreaberto.
No jardim, havia alguém, e com um olhar, viu que era a vovó Diana.
Ele instintivamente se virou para ir embora, mas foi chamado por vovó Diana.
Vovó Diana e Antônio conversavam no jardim.
Ao vê-lo, a expressão dela se tornou sombria.
Ela se aproximou com a ajuda de sua beng