Ele era alto, mas uma força bruta o puxou para trás, repetidamente.
Sem dar tempo para reagir, Maria explodiu em fúria e gritou:
- Eu te disse para não me ajudar, mas você não ouviu. Olhe para isso, você só está atrapalhando. Cláudio já preparou a massa e a dividiu em pedaços, tudo o que precisamos fazer é estendê-la. Por que você a juntou de novo?
Maria estava tão enfurecida, mas apenas lançou um olhar de desdém para o homem diante dela. Eduardo encostou-se à beira da pia, irritado, e retrucou:
- Desde o início, perguntei o que você precisava que eu fizesse, mas você não disse nada. E agora está me culpando?
- Você... Saia daqui! - Maria estava com o rosto vermelho de raiva.
Eduardo também estava furioso. Ele sacudiu as mãos para retirar a farinha e saiu.
No entanto, ao chegar à porta, hesitou. Cláudio e as crianças ainda estavam lá fora, e ele se sentiu envergonhado por ser expulso daquela maneira.
Ele apertou a mão ao lado do corpo e acabou voltando.
Maria, ainda com raiva, dividiu