Ao testemunharem a discussão entre os dois adultos, as duas crianças sentiram um nervosismo instantâneo.
Uma delas segurou Eduardo, enquanto a outra segurou Maria.
- Tia, não fique brava. Na verdade, meu pai realmente queria te ajudar, ele sempre diz uma coisa e faz outra.
- Quem te disse isso? Eu...
- Papai! - Interrompeu Ana. - Você acabou de dizer que queria ajudar a tia a fazer o bolo e que definitivamente experimentaria o bolo quando estivesse pronto. Você esqueceu?
Eduardo olhou irritado para a pequena garota à sua frente. Ela era realmente mestre em fazer as coisas irem do jeito que ela queria.
Cláudio balançou a cabeça com um sorriso brincalhão, lavou a farinha das mãos e então dirigiu um sorriso a Ana.
- Vamos lá, o tio vai ajudar vocês com a lição.
Ana concordou com a cabeça repetidamente e se voltou para Eduardo:
- Papai, você precisa ajudar a tia a fazer o bolo. Não deixe a tia ficar muito cansada.
Eduardo manteve uma expressão sombria e não disse uma palavra. José também