Maria soltou um suspiro e, de repente, se dirigiu a ele com palavras firmes:
- Não importa se eles são amigos ou não, isso é um assunto privado do Cláudio. Você questioná-lo com essa atitude é inapropriado, não acha?
Eduardo apertou os dentes com raiva. Maldita mulher, sempre defendendo Cláudio quando ele estava por perto!
- Está tudo bem, deixe ele perguntar o que quiser. - Cláudio apenas sorriu levemente.
A atmosfera na sala ficou cada vez mais tensa. José terminou rapidamente sua tigela de macarrão e, em seguida, se virou para Cláudio com uma voz suave:
- Tio, você mora perto daqui? Gostaria de visitar sua casa, pode ser?
- Claro, moro do outro lado da rua. - Cláudio sorriu e colocou o copo de água de lado. Ele se levantou e pegou José pela mão, começando a sair.
- Eu também quero ir. - Ana terminou rapidamente sua sopa e correu atrás deles.
Em um instante, apenas Maria e Eduardo permaneceram na sala. Um com um rosto sério e o outro com uma expressão sombria e irritada. Maria se