(Presente)
Klaus
De volta ao movimento frenético do terceiro dia do Festival , Klaus sentia o gostinho da sua felicidade, com o ar do amor pairando plenamente em seu coração apaixonado. Era um alívio que o tempo de sofrimento e solidão ficaram para trás. A vida finalmente estava saborosa como um bom vinho grego.
Os dois primeiros dias do Festival, com exceção da premiação tinham sido um verdadeiro dilema psicológico, cheio de incertezas e tensão. Mas agora, na madrugada serena do terceiro dia, com o brilho das estrelas e o som suave das ondas, ele sentia uma paz que parecia inatingível horas antes. Alyssa estava de volta. Seu único e verdadeiro amor.
Enquanto revivia pela incontável vez os momento prazerosos com Alyssa no iate, o celular vibrou, tirando-o de seus devaneios. Era sua mãe. O nome dela na tela o fez sorrir de pura expectativa em dalar sobre a incrível novidade.
Ele atendeu, a voz dela, animada e cheia de energia, ecoando pelo fone.
— Alô, mãe!
— Klaus! É verdade? V