Horas depois, Alyssa e Klaus levaram as crianças à paia de Gylfada. As águas tranquilas e a areia dourada eram um convite perfeito para o dia repleto de diversão e alegria.
Desde o carro, as crianças nos trajes de banho, já estavam eufóricas, batendo palmas e perguntando a todo momento se estavam chegando.
Momentos depois, já na praia e com ajuda de babás, monitoravam as brincadeiras de Lorrana, Pietro e Maximus que corriam das pequenas ondas à beira do mar e riam das suas próprias aventuras.
Todas as vezes que a água os alcançava, soltavam gritinhos. Nos rostos rechonchudos era evidente o quanto gostavam daquele tipo de diversão, que até esqueceram dos brinquedos que levaram para pegar a areia e construir castelos.
As babás estavam atentas ao vai e vem das crianças. Alyssa e Klaus, também não tiravam os olhos deles. Havia uma espécie de círculo de proteção para que as crianças brincassem à vontade.
Ela, num instinto materno os olhava contemplativa.
— Brinquei muito aqui na minh