( Dois anos depois...)
A manhã em Atenas revelava os seus primeiros raios, quando Alyssa abriu os olhos languidamente e percebeu que era despertada do sono da forma que mais gostava.
— Bom dia, gatinha — a voz rouca de Klaus a despertou de uma vez — que tal se nós dois...
— Quero! — interrompeu, sem titubear. — toda a hora que quiser, serei sua.
Klaus aprovou a fala com um riso abafado.
Debaixo dos lençóis, nua, resultado da noite de paixão da noite anterior estava na posição aconchegante de conchinha, deliciando-se com as peripécias do insaciável Klaus, que pelo visto, não ficara satisfeito ainda, após o retorno para casa. Ele havia estado fora, em Santorini, resolvendo problemas de trabalho.
Assim que ele chegou e ter matado a saudade dos filhos, horas depois no quarto, foi a vez dela. Klaus a levou à loucura, até dormirem exaustos.
Agora. atrás de si, sentia sua respiração pesada, fazendo sua excitação crescer num reboliço desenfreado. Seu cabelo foi afastado para o lado. Ela f