Petrus Ritter, é um importante advogado afiliado ao G-MECA, uma importante empresa gerida pelo ambicioso Herbert Diehl Stein, renomado CEO que conquistou a Oceania e países do ocidente com estratégias eficazes capaz de lucrar milhões em um único dia. Porém, velho demais e tratando de um Alzheimer avançado, a presidência da Mallmann, cai nas mãos do inexperiente e arrogante Saymon Stein, filho único do empresário. Angelina, mãe de Saymon, então recorre a Petrus, pessoa próxima da família e pede que encontre o mais rápido possível alguém que possa mudar os trâmite da falência e auxiliar o rapaz nos negócios. Petrus, decide usar uma ferramenta até o momento inutilizada, seu próprio sobrinho, Adam Becker, na reconstrução do jovem empresário. Formado em Direito na Universidade de Valenza, o jovem de vinte e cinco anos parte de Thyssen, para o aglomerado de Rose Ruschel, nos confins da cidade de Thirro, o mais importante centro financeiro de Nebrava, onde toda a riqueza é posta sobre à mesa. No início, Adam tenta recriminar certas atitudes tomadas por Saymon, gerando desconfortos e atritos. Porém, logo se aliam e o desejo infernal de conquistar tudo, torna-se pequeno quando o assunto é voltado para o amor. Sensações prazerosas são mais eficazes que o controle e o poder, porém menor comparado a luxúria e devassidão. E quando face e cara são descobertas, Saymon se une ao verdadeiro para completar sua vingança.
Ler maisLa idea de vivir solo fue completamente suya.
Esa mañana, Nick llamó a una empresa de mudanzas para que recogieran sus cosas. En apenas media hora, el camión llegó. Su madre, con el corazón apretado, ya había empacado buena parte de su ropa. Nick se encargó del resto en silencio, tratando de disimular su propia ansiedad.
Cuando todo estuvo listo, madre e hijo salieron juntos de la casa. Ella iba unos pasos detrás, conteniendo las lágrimas. Le costaba aceptar que su hijo dejara el hogar en el que había crecido.
Nick la abrazó con fuerza antes de marcharse. Le prometió que la llamaría al llegar. Se subió a su auto, puso el motor en marcha y partió hacia lo que esperaba fuera el comienzo de una nueva etapa en su vida.
Durante el viaje, recibió una llamada. Era su madre.
—Solo quería saber si llegaste bien —dijo ella.
—Todavía no, pero estoy cerca. Todo está bien, má.
Ella suspiró aliviada.
Nick sabía lo difícil que era para su madre dejarlo ir. Pero también sabía que había llegado el momento de ser independiente.
Y con esa idea firme en la mente, continuó su camino hacia el Hotel-Romaní.
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A pocos metros del hotel, un hombre discutía acaloradamente con el personal de seguridad. Su actitud era agresiva, y varios empleados tuvieron que intervenir para calmarlo. La tensión aumentó hasta que una mujer salió del edificio y se acercó con preocupación. Era Johana, la esposa del hombre.
—¿Qué está pasando? —preguntó ella, alarmada.
—Nada, amor. Solo un malentendido —respondió él, tratando de sonar tranquilo.
Pero uno de los guardias aclaró la situación:
—Señora, su esposo intentó agredir a uno de nuestros empleados.
Johana lo miró, decepcionada. Esta no era la primera vez que algo así ocurría. Max, su marido, tenía un historial de problemas por su mal genio, y cada incidente la alejaba un poco más de él. A pesar de las promesas de cambiar, siempre volvía a lo mismo.
Ella lo confrontó en silencio, con la mirada.
—Otra vez, Max. Dijiste que habías cambiado...
—Fue un malentendido. Solo quería hablar con alguien y se malinterpretó todo.
Pero los oficiales ya no estaban dispuestos a escuchar excusas.
—Eso explíqueselo al juez —dijo uno, mientras lo esposaban.
Johana cerró los ojos un instante, frustrada. Aunque sabía que debía alejarse de esa relación, una parte de ella seguía esperando que Max cambiara. Lo siguió hasta el patrullero, sin saber si era por costumbre, amor o simplemente miedo al vacío que él dejaría.
El auto rojo se estacionó frente al hotel. Nick bajó con una mezcla de nervios y entusiasmo. Había esperado este momento durante mucho tiempo, y por fin había llegado.
Los empleados de la compañía de mudanza comenzaron a descargar sus pertenencias. Nick se adelantó hacia la recepción para solicitar la llave de su habitación. Sin embargo, el recepcionista le informó que el señor Garden, el dueño del hotel, se encontraba en el sótano resolviendo un desperfecto.
Pacientemente, Nick regresó a la entrada para avisar a los trabajadores de la demora. Mientras esperaba, observó a la distancia el conflicto entre el hombre que había visto momentos antes y la policía. También vio a Johana, quien lucía angustiada.
A Nick no le gustaba juzgar, pero algo en la actitud de ese hombre le parecía peligroso. Hombres así, que solo sabían reaccionar con violencia, no inspiraban confianza. Le dio pena por la mujer, aunque sabía que ese tipo de situaciones no podían resolverse desde afuera.
Mientras tanto, los trabajadores seguían descargando los muebles y cajas en silencio. La brisa que llegaba desde los jardines del hotel se mezclaba con el murmullo de los demás huéspedes que observaban con discreta curiosidad la escena entre Johana y la policía. Nadie intervenía, pero todos sentían que algo había cambiado en la atmósfera.
Y Nick, sin saberlo, estaba a punto de descubrir cuán profundamente extraño podía volverse ese lugar.
Quando Saymon entrou naquele quarto, foi como se não houvesse mais o passado e tudo que ligasse agora ao presente, estivesse ali repousado sobre aquela cama de hospital. A despeito de, continuasse retórico havia algo de novo naquilo tudo, embora a percepção fosse infeliz.Saymon caminhou lentamente até o leito do rapaz e levou as mãos receosos as deles num ato puro de covardia, pois temia que Adam não sentisse o mesmo por ele, ainda que o mais novo tivesse demonstrado de sua forma. O toque sutil fez Adam abrir os olhos e encarar aquele homem e o fogo da paixão acender rapidamente em seu coração.— Como está?— Bem — respondeu ele com um pouco de dificuldade —, mas creio na minha melhora progressiva. — Salientou.Saymon abriu um sorriso.— Fiquei muito preocupado quando soube do atentado…— Não quero falar sobre este assunto, Saymon.— Tudo bem! Não vou insistir.— Desculpa pela forma com falei — ele tentou se redimir — Minha vida virou de cabeça para baixo depois haver aceitado aquele
Quatro dias, foi o tempo que levou Saymon até obter alta médica. Era uma manhã chuvosa em Thirro, chuva de verão como conheciam todos os pouco mais de um milhão de habitantes da cidade.Tomou banho, mudou de roupa e estava mais aliviado em saber que seus inimigos haviam morrido, embora não compactuasse deliberadamente com aquela arte grotesca. Sob a supervisão de Aaron, demitiu todos os envolvidos no esquema, mas foi de longe, à visita de seu suposto pai que cadenciou incontáveis sussurros. Ora, o motivo simples já que Steven, na verdade, nunca existiu, mesmo estando ele, naquela ficha extensa de visitas prioritárias. Steven, para ser bem sincero, era a ilusão de Kennedy, restringia-se a isso apenas. Seu pai continuava sendo o velho Herbert Stein. O braço ainda doía, mas não tanto. Naquela manhã de sexta-feira, preocupou-se primeiro em visitar Adam, pois todas as tentativas haviam sido falhas. Adam, acompanhado de sua tia, Mayla, estavam em um quarto do hospital. Claro, ele havia me
Saymon acordou assim que Bernardo, um dos enfermeiros responsáveis por avaliá-lo, abriu a porta. — Está se sentindo melhor? — perguntou o rapaz, cruzando os braços acima dos peitos destacados no jaleco branco. — Espero que bem!Saymon suspirou fundo.— Melhor, um pouco — respondeu vazio, talvez ainda envergonhado— Minha mãe e a Claire, já foram?— Infelizmente, sim. Mas tem um rapazinho aguardando para visitá-lo.— Quem?Bernardo semicerrou os olhos à procura do nome em seu tablet e não custou para localizá-lo.— Nicolas Benjamin — disse o enfermeiro —, alegando ser seu primo. Deixo-o entrar?Saymon errou bastante com Benjamin, principalmente ao seduzi-lo e levá-lo para cama, e merecia pedir perdão, embora soubesse do gênio nada peculiar do garoto.— Mande-o aqui. Tem alguém mais na sua lista?— Wallace, aquele seu amigo e Steven, que diz ser seu padrinho. Alguma ressalva?Ele tremeu ao ouvir o nome de seu verdadeiro pai, segundo as palavras de Kennedy. — Nenhuma. Pode permitir a en
— Você esqueceu a chave do carro e voltou para pegar, foi isso? Indagou o delegado Gustav Schneider, conhecido naquela cidade como “o caçador” embora relutasse um pouco com a alcunha de longa data, gostava quando a imprensa o chamava o apelidava daquela forma: aumentava sua autoestima um tanto elevada. Mas não era apenas pundonor, Gustav Schneider costumava tirar evidências e confissões num piscar de olhos, além de desbravar tentativas e assassinatos em poucos dias, colocando os malfeitores atrás das grades.Na cadeira dos “réus” estava Aaron Stein. O sobrenome de peso não o fez torcer o nariz, ainda que quisesse, claro.— Sim, senhor.— E qual o intervalo de tempo entre sua saída do apartamento do jovem Adam Schultz Becker e seu retorno? — Perguntou. Lógico que Schneider já havia visto os vídeos das câmeras, fez uma petição assim que soube do ocorrido. — Uns quinze minutos, eu acho. Um pouco menos, talvez!Vilma Weber, a escrivã, estava atenta a cada detalhe e digitava com certa
Kennedy abriu um amplo sorriso.— Está mesmo disposto a pagar um alto preço pela liberdade daquele moleque? Saymon afrouxou o nó da gravata e correu com a língua por cima de seus lábios.— Sim, estou.— Acho que eu não escutei direito. Pra falar a verdade, passei por uma lavagem nos ouvidos há uma semana — deu um sorrisinho, assistindo o assombro de Saymon —, se puder repetir… eu agradecerei. Ódio. Era ódio e raiva, uma junção imperfeita e equilibrada que Saymon sentia naquele momento. Sua vontade de acabar com Kennedy, havia ultrapassado todos os limites, mas embora o anelo fosse mais forte, Adam corria perigo real de vida.— Estou disposto — ele disse, secando o suor do pescoço. — Qual é seu preço?Kennedy o estudou durante um tempo.— Sua empresa…— Minha empresa? — indagou dando um sorriso— Enlouqueceu, por acaso? Kennedy repousou as mãos na altura da cintura e sacudiu a cabeça.— É um bom preço, não acha? Eu vejo como uma troca justa!— Justa?— Sim, justa. Embora aquele loiri
O silêncio nunca foi e jamais seria algo ritualístico por parte de Saymon, ainda que em sua frente houvesse um fantasma, uma alma que naquele mesmo dia descobriu estar morto e, agora, vivo. Como recapitular? Ele buscava respostas certas, porém, se prestou a observar Kennedy passeando com as mãos no bolso da calça espiando os quadros comprados na Itália, os pequenos móveis vindo do Brasil e, mais ao canto, uma pequena adega.Solitário em sua cadeira, tentava recobrar mais lembranças, pois hodiernamente, via Kennedy como uma sombra… somente isso.— Depois de muitos anos, por que agora?Kennedy apanhou um vaso e analisou calmamente, fingindo não ter ouvido o questionamento de Saymon.—Sabe que amo esse tipo de cerâmica? São minhas obras de artes favoritas! — afirmou encarando o rapaz. —Lembro nitidamente de um dia ter o levado no Grand-Pierre, o Museu da cidade. Você ficou impressionado, parecia estar em outro…—Mundo? — interrompeu Saymon, sendo recepcionado pelo sorriso desbravador de
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