No hospital, Bruno acomodou Jane adequadamente.
- Você tem muita sorte.
Bruno não conseguiu evitar, revirou os olhos:
- Você não está ciente de suas condições? Você bebeu.
Terminado de falar, ele se levantou, caminhou para fora, fechou a porta atrás de si. Lá fora, Rafael estva fumando.
- Me dê um cigarro.
Bruno estendeu a mão para Rafael, retirou uma caixa de cigarros do bolso e a jogou para ele.
Sem cerimônias, Bruno acendeu um:
- O que está acontecendo?
Ele olhou para a porta atrás dele, lembrou da primeira vez que se encontrou com Jane, despois que ela saiu da prisão. Jane orgulhosa, se ajoelhou diante de todos para não beber.
O outro homem continuou fumando, em silêncio.
Bruno não se importava com a indiferença do sujeito.
Exalando uma nuvem de fumaça:
- Ouvi dizer que, se ela conseguir cinco milhões de reais em um mês, você a libertará, é verdade? Você a deixaria ir?
- Impossível.
O homem, que não havia falado até agora, disse friamente.
Bruno ficou surpreso, surpreso com a emoçã