Uma mão de repente segurou seu queixo, com força suficiente para forçá-la a levantar a cabeça. Um rosto esculpido e bonito, a apenas alguns centímetros de distância!
O olhar frio de Rafael estava fixo no rosto dela.
- Hospital ou banco, Jane, eu te dou a escolha.
Seu rosto estava tão perto que Jane podia ver claramente os pelos em sua pele. Seus olhos tinham uma teimosia e determinação:
- Quero ir ao banco.
Ela disse, palavra por palavra, sem recuar.
- Mesmo faltando um rim, você se atreve a beber álcool.
A voz fria do homem lembrou suavemente:
- Você não se importa com a sua vida?
- Quero ir ao banco!
- Você não se importa com sua vida, você ainda quer ir ao banco?
Ela olhou profundamente para o homem bem na frente dela, abriu a boca e disse indiferentemente:
- Sim.
Ela já tinha arriscado sua vida antes, e beber apenas dois goles de whisky não era nada. Sua mão, pendurada de lado, segurava inconscientemente a lapela do casaco dele. Ela não percebeu, mas ele viu tudo.
Seus olhos frios