No hospital, a porta do quarto foi aberta silenciosamente, e desta vez, Michel não atuou como "intermediário".
Quando Bruno chegou apressadamente, ele viu aquela mulher.
Sem dizer uma palavra, Cristina puxou Bruno para o corredor, a porta se abriu e fechou.
O homem na cama do hospital, deitado de lado, entrou em um sonho.
Desconhecido para ele, sobre o que sonhou, suas sobrancelhas franzidas mostraram que seu sono não era tranquilo.
A mão repousando na cama, adornada com uma aliança de casamento.
A mulher se aproximou lentamente, finalmente parando diante da cama do homem.
Seus olhos límpidos caíam sobre o anel nos dedos dele.
Desconhecido para ela, o que estava pensando.
Apenas fixou o olhar naquele anel, por um longo, longo tempo, em um estado de transe.
Não se sabia quanto tempo havia passado, o homem abriu os olhos vagamente e viu a pessoa em seu sonho.
Ele lhe ofereceu um sorriso pálido:
- Estou sonhando de novo, não é?
Como se fossem amigos que não se viam por muitos anos, o tom