Mundo de ficçãoIniciar sessãoO Alfa Supremo e os seus guerreiros enfrentam o seu maior desafio quando a deusa bruxa Isfet, num último ato de vingança, faz recuar o tempo dezoito anos, apagando tudo o que tinham construído. As suas amadas companheiras, as suas crias e grande parte da sua alcateia desaparecem num instante, deixando-os devastados mas com as suas memórias intactas. Agora, o Alfa Supremo e os seus seguidores mais próximos - o Doutor Aha, a bruxa Teka-her, o beta Amet, o delta Horácio e o celta Bennu - têm de decidir entre dois caminhos difíceis: tentar regressar a um futuro incerto, onde Isfet poderá reencarnar, ou começar do zero, com a vantagem de conhecer os perigos que os espreitam, mas enfrentando o desafio de reconquistar os seus companheiros destinados, que são agora apenas meninas de quatro anos. Uma história onde o amor, o destino e o tempo se entrelaçam, pondo à prova os laços mais profundos entre os lobos e os seus companheiros destinados.
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¡¡¡Nãoooooo…!!! —Ouve-se um grito aterrador, saindo do Alfa Supremo, que cai de joelhos sem forças.¡Minha lua, minha linda lua! ¡Meus filhotes, tudo desapareceu!
¡Minha adorada irmãzinha, seus filhotes! ¡Tudo, desapareceu em um instante diante dos meus olhos! ¡Não consigo acreditar que não fui capaz de impedir que isso acontecesse! ¡As lobas dos meus irmãos, seus filhotes! ¡Tudo, deixei que desaparecesse para sempre! ¡Mais uma vez, ficamos sozinhos, sem nada, feridos de morte! ¿Estamos malditos, Mat? ¿Estamos destinados a perder sempre o que mais amamos? ¿Qué vamos fazer agora, Mat? ¿Cómo podemos recuperar nossa Lua? ¿Qué podemos fazer para voltar às nossas lobas e filhotes, meu lobo?O Alfa Supremo solloza de joelhos no chão.
Um grito desgarrador sai do peito dos lobos:
¡¡¡ONDE ESTÃO, NOSSAS LOBAS E FILHOTES!!!
INICIO:
A bruxa deusa desterrada dos céus, Isfet, havia conseguido sua vingança. Em uma última tentativa de se salvar, fez o tempo retroceder sem controle, levando consigo tudo o que mais amávamos. Os lobos gemem dentro de nós; todos estamos desconcertados, olhando fixamente para o lugar vazio onde, há pouco, estavam nossas esposas, nossos filhotes e amigos. Apenas permanecem junto a mim o doutor Aha, a bruxa Teka-her, meu beta Amet, meu delta Horácio e meu celta Bennu. Todos os outros que estavam conosco na caverna desapareceram.
Saímos devagar das cavernas, enquanto lágrimas rolam pelos olhos de todos. De repente, Neiti vem correndo convertida em uma menina e se lança aos braços de seu pai, Aha, que a recebe surpreso. — Papai, onde estavam? Eu os procurei por toda a matilha e não os encontrava. Mamãe, quero que me faça comida, estou com fome — diz, dirigindo-se a Teka, que a olha surpresa enquanto a pega em seus braços. — Neiti — a chamo. — Sim, meu Alfa — me responde com sua voz de criança. — Quantos anos você tem? — pergunto para calcular quantos anos retrocedemos. — Quatro, meu Alfa. Quatro e meio — responde, inclinando a cabeça. Todos estamos surpresos. Terminamos de sair da caverna e vemos que estamos em nossa aldeia na Nova Zelândia. Dezoito anos atrás! Retrocedemos no tempo: dezoito anos! Nos olhamos; outras vezes viajamos no tempo, mas sempre foi muito bem controlado por mim como Alfa Supremo. Agora, no entanto, foi a bruxa Isfet quem fez isso. Não sabemos o que pode ter acontecido. Caminhamos nos sentindo vazios e derrotados até minha casa e entramos em meu escritório. Aha foi com Neiti. — O que fazemos agora, meu Alfa? — pergunta Horácio. — Como eu vejo, meu Alfa — começa a falar Teka —, temos duas opções. — Quais são as duas opções, Teka? — pergunto ainda sem poder pensar com clareza sobre o que aconteceu. — Podemos voltar ao futuro, sem ter certeza de que será o mesmo — começa a falar a Bruxa Suprema com calma —. Mas aviso que isso faria com que Isfet voltasse a reencarnar e também não sei se será o mesmo futuro que deixamos para trás. A segunda opção é que podemos começar tudo de novo do zero e evitar muitas coisas. A bruxa deusa desterrada dos céus, Isfet, havia conseguido sua vingança. Em uma última tentativa de se salvar, fez o tempo retroceder sem controle, levando consigo tudo o que mais amávamos. Os lobos gemem dentro de nós; todos estamos desconcertados, olhando fixamente para o lugar vazio onde, há pouco, estavam nossas esposas, nossos filhotes e amigos. Apenas permanecem junto a mim o doutor Aha, a bruxa Teka-her, meu beta Amet, meu delta Horácio e meu celta Bennu. Todos os outros que estavam conosco na caverna desapareceram. Saímos devagar das cavernas, enquanto lágrimas rolam pelos olhos de todos. De repente, Neiti vem correndo convertida em uma menina e se lança aos braços de seu pai, Aha, que a recebe surpreso. — Papai, onde estavam? Eu os procurei por toda a matilha e não os encontrava. Mamãe, quero que me faça comida, estou com fome — diz, correndo para Teka, que a olha surpresa enquanto a pega em seus braços. — Neiti — a chamo. — Sim, meu Alfa — me responde com sua voz de criança. — Quantos anos você tem? — pergunto para calcular quantos anos retrocedemos. — Quatro, meu Alfa. Quatro e meio — responde, inclinando a cabeça. Todos estamos surpresos. Terminamos de sair da caverna e vemos que estamos em nossa aldeia na Nova Zelândia. Dezoito anos atrás! Retrocedemos no tempo dezoito anos! Nos olhamos; outras vezes viajamos no tempo, mas sempre foi muito bem controlado por mim como Alfa Supremo. Agora, no entanto, foi a bruxa Isfet quem fez isso. Não sabemos o que pode ter acontecido. Caminhamos nos sentindo vazios e derrotados até a casa do Alfa e entramos em seu escritório. Aha foi com Neiti. — O que fazemos agora, meu Alfa? — pergunta Horácio. — Como eu vejo, meu Alfa — começa a falar Teka —, temos duas opções. — Quais são as duas opções, Teka? — pergunta Amet. — Podemos voltar ao futuro, sem ter certeza de que será o mesmo — inicia a falar a Bruxa Suprema com calma —. Mas aviso que isso faria com que Isfet voltasse a reencarnar. A segunda opção é que podemos começar tudo de novo do zero e evitar muitas coisas. Percorro com meu olhar os rostos de meus companheiros, tentando encontrar respostas que nenhum pode dar. Horácio e Bennu fixam seus olhares na bruxa Teka-her como se esperassem que ela, em sua infinita conexão com as forças superiores, tenha alguma solução mágica que nos tire deste aperto. No entanto, em seu semblante há apenas incerteza, assim como todos nós. Em seguida, seus olhares retornam para mim; solto todo o meu ar para me dirigir ao meu beta. — Amet, o que você acha que devemos fazer? — perguntei, esperando que meu sábio beta tivesse uma solução, como sempre. — Neste momento, usamos todo o nosso poder e o da nossa matilha para nos deter. Agora não temos poder para ir ao futuro. Passo a mão pelo rosto, tentando conter o peso da desesperança que se assenta sobre todos nós. A casa, agora vazia e fria, parece um sepulcro silencioso para nossas esperanças. Ao meu redor, os poucos que ficaram refletem a mesma dúvida e dor. Horácio soluça em um canto, como um lobo ferido que perdeu sua presa. Meu beta me olha, nega com a cabeça e se deixa cair em uma poltrona, abatido, com lágrimas rolando pelo rosto. Ele só tem a imagem de sua linda Antonieta, com seus bebês desaparecendo diante dele. — Pessoal, não desmoronem! — intervém Teka-her. — Olhem assim: vocês marcaram suas metades. Podem encontrá-las agora facilmente, mesmo que sejam meninas como minha Neiti. Todas têm a mesma idade, quatro anos e meio, mas sua essência já está unida à de seus lobos. — Mas, Teka, retrocedemos no tempo! As marcas não vão funcionar! — diz Amet, deixando-se cair em uma cadeira. O ar no escritório parece ficar mais frio, pesado, quase irrespirável. Bennu, sempre tão estoico, levanta a cabeça e lança um olhar incrédulo para Teka-her, como se não pudesse acreditar nas palavras que acabara de ouvir. — Não importa, pessoal! — insistiu Teka diante de nossa atitude. — O cheiro de vocês as atrairá; confiarão em vocês. — Mas são meninas, não vão se sentir atraídas por homens adultos como nós! — grita Horácio. Teka-her, impassível diante do tom de Horácio, cruza os braços e respira profundamente. Confio cegamente em sua sabedoria que frequentemente aparece justo antes de revelar algo importante. As vozes e o choro de Horácio não me deixam concentrar. — Gritar não vai resolver, Horácio — digo a ele enquanto me levanto e caminho até a janela. Do lado de fora, a aldeia continua com sua rotina tranquila, alheia à nossa tragédia de ter retrocedido no tempo. O que devo fazer?AMET: Nunca tinha pensado que um ente pudesse estar dentro da nossa Lua. A simples ideia de que isso fosse real fez com que, de repente, o ar na sala parecesse ter mudado; pesava mais. A magnitude do que estávamos desvendando era muito maior e mais perigosa do que eu havia previsto. —Senhora Amanda, pensamos que a deusa bruxa desterrada, Isfet, está por trás disso —decidi contar-lhe tudo—. Quando a capturamos na Austrália, ela disse que havia estado perseguindo nossas metades e, especialmente, nossa Lua, matando-a para que Jacking não a encontrasse. Também mencionou que havia feito um feitiço para que ela odiasse nosso Alfa Supremo e não se deixasse marcar por ele. —Essa bruxa desgraçada! Juro que vou entrar nessa biblioteca e não sairei até encontrar uma maneira de acabar com ela para sempre! —gritou, furiosa, Amanda. Dakarai fechou os olhos enquanto respirava fundo, tentando se controlar. Lá fora, o uivo distante de um lobo quebrou o silêncio, e tanto Horácio quanto eu sentim
AMET:Dakarai levou uma mão ao queixo, claramente perturbado pela notícia. Seu olhar se movia rapidamente; parecia que estava relembrando memórias enterradas em sua mente. Enquanto isso, minha sogra Amanda continuava me olhando fixamente com incredulidade. —Não, senhora Amanda, isso não é impossível —assegurei-lhe imediatamente—. Mat acaba de me confirmar que sua filha se tornou uma Alfa Real, quando a estavam marcando, e tentou matar o Alfa Supremo. De repente, meu sogro Dakarai pôs as mãos na cabeça; era evidente que havia se lembrado, pois começou a caminhar de um lado para o outro, atormentado, enquanto repetia uma e outra vez: —Isto não pode estar acontecendo! É impossível! Há séculos isso não acontecia! Não pode ser que tenha recaído em minha filha mais velha! —Do que você está falando, querido? —minha sogra se virou, fazendo-o parar—. O que é isso que não pode estar acontecendo? Por que nossa Isis se tornou uma Alfa Real? Dakarai de repente mudou de cor; seus olhos, d
JACKING:Eu a abracei com força e disse que sim, que ambos nos marcamos. Depois, ela se afastou de mim para me observar e perguntou, temerosa: —O que foi aquele enorme animal em que me transformei, meu Alfa? —É uma Alfa Real —respondi, ao ver o medo refletido em seu olhar, pois ela quis me matar. Ela se levantou e começou a andar nervosamente na minha frente enquanto me contava o que havia experimentado. —Sentia aquela besta feroz, mandando na minha mente que eu te matasse, meu Alfa! Mas não a deixei, meu Alfa! —Correu de volta para meus braços. —Perdoe-me, meu Alfa! Eu te amo, de verdade te amo! Jamais quero te fazer mal! O que vai acontecer conosco agora? Tentei te matar, meu Alfa! Isso é traição! —Não, minha Lua, isso foi parte do processo da marca entre nós —disse acariciando seu rosto com carinho—. Não sei se é normal o que aconteceu, porque só te marquei a você, e meus pais morreram antes que tivessem tempo de me explicar nada. Precisamos investigar. —Então… você não
JACKING:Sinto que estamos chegando ao clímax. Mostro minhas presas, Ísis imita meu gesto, e simultaneamente cravamos nossos caninos nos ombros uma da outra, explodindo em um turbilhão de sensações. Nossos corpos se contorcem em perfeita harmonia. Ao revelarmos nossas presas, vemos uma Lua Suprema gigante e descontrolada se formar, encarando-me desafiadoramente, com ódio. Rapidamente me transformo em Alfa Suprema e a envolvo com meu chicote de poder, impedindo-a de usar os poderes da Lua Suprema.Uma luz branca nos envolve e somos transportados para a Colina da Lua. Felizmente, todos os outros estão lá e, ao nos verem, nos imitam e se ajoelham. Como Alfa Supremo, invoco Mãe Yat, que desce e nos observa a todos ajoelhados, exceto a Lua Suprema, a quem seguro firmemente com o chicote em volta do corpo, impedindo-a de se mover.—Meus filhos, vocês fizeram bem em fazer isso sem que ninguém soubesse—, disse ela com sua voz doce. —Grandes inimigos querem destruí-los.—Mãe, nós te imploramos
JACKING:A Alfa Real me morde. Quero me afastar, mas Mat me traz de volta à realidade. Reunimos todo o nosso poder, fazendo nossos corpos crescerem, e continuamos a penetrar a Alfa Real, que nos morde e dilacera com suas enormes garras. Mas não paramos. Agarramos suas garras e as prendemos acima de sua cabeça. Sentimos que ela relaxa por um momento sob as investidas de nosso membro enorme, que crescemos para dominá-la. Estendemos nossas enormes presas e marcamos a Alfa Real, que resiste, mas cravamos nossas presas profundamente nela, continuando a desferir investidas profundas com nosso membro enorme.A Alfa Real solta um uivo e crava suas presas no ombro do Alfa Supremo, transferindo parte de seu poder para ele, para que os poderes da Lua Suprema possam se formar e despertar. Ambos fomos marcados. Um estertor nos envolve, e ambos ficamos com a respiração ofegante.—Conseguimos, Mat, conseguimos!— digo, com a respiração ainda ofegante como a de um Alfa Supremo.—Esconda o cheiro, Jack
JACKING:Depois que eu e minha beta elaboramos um plano, saímos correndo do escritório. Subi correndo para o meu quarto, onde as meninas estavam conversando. Cumprimentei-as com um sorriso e elas foram embora.—Meu Alfa, por que ainda não consigo sentir sua essência?—, perguntou minha Lua ao me ver.— Mas eu sinto a sua, minha Lua — respondi, aproximando-me lentamente com um sorriso — e ela está me dizendo que queremos brincar.—Meu Alfa! Você está me envergonhando!— exclamou minha Lua, corando com minhas palavras. —Vamos tomar um banho!Eu a abraço pela cintura e enterro meu rosto em seu ombro, inalando seu perfume. Dou-lhe um beijo suave nos lábios enquanto peço que me deixe continuar.— Deixe-me tirar minhas roupas — sussurra minha Luna.—Quais roupas? —Mostro-lhe que elas desapareceram.—Como você fez isso, meu Alfa?—, ela pergunta, cobrindo os seios com as mãos.Dou risada ao vê-la e a tomo em meus braços, dizendo que será com um pouco de magia. Ísis sorri, passando as mãos pelo
Último capítulo