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InicioOs Demônios de Truskaw
Os Demônios de Truskaw

Os Demônios de TruskawPT

Fantasia
M K FAULT  En proceso
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56Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

MisterioFantasía oscuraSuspenso

O tempo foi fragmentado em pequenas emoções humanas resultantes de uma linha do tempo caótica e repleta de confusão. A emoção humana transformou uma semana em lamentos de um mês, uma tênue sensação de frio com o congelar os ossos.Tudo que lhes ronda é uma melancolia incomum trazida pelo tempo gelado, as sopas e o molho pardo. Enquanto uma série de assassinatos incomuns rondam uma cidade que antes fora sempre tão calma, Spencer navega entre delírios e remédios mal intencionados, acordando em cenas de crime e encontrando muitas vezes conforto em um sonho antigo sobre cabanas e garotas mortas. Conversando com uma garota que parece ser fruto de sua imaginação, o Viajante se sente distante de tudo, procurando um sentido para todos os sonhos que o acercam e todas as garotas mortas que perseguiu pela floresta. Dentre todos seus demônios escondidos há sete chaves, Nadia encontra uma relação comum com um rapaz perturbado, revelando fazer parte de algo tão maior para ambos.

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Os Demônios de Truskaw Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • CAPÍTULO CINQUENTA E QUATRO

    TERESA SE TORNA UMA SEMELHANTE. A noite era escura e cheia de mentirinhas. Sempre que encarava ao redor, Teresa conseguia enxergar todos os olhos que a floresta mantinha sobre si, todo o pesar e as fofocas. Não precisava ouvir para saber de quem falavam ou do quê. Era sempre do mesmo. E com suas capas de inverno e lanternas, adentraram a floresta assombrada. Eram pinheiros sentinelas com seus dentes de gelo, a Lua grande e redonda pronta para engolir todo o planeta e o silêncio. Sempre que alguém pisava em alguma folha seca fazendo as meninas se assustarem, Teresa imaginava qual seria a sensação. Não lembrava de se quer ouvir qualquer som, por menor que fosse. Quando ela e Magnus eram apenas crianças bobas, ele costumava gritar ao seu ouvido ou arremessar coisas no chão, quebrar pratos e bater a madeira de lenha no piso da sala comum. Nada ouvia. Ela também não conseguia se lembrar de um único dia em que não estavam juntos. Sempre que

  • CAPÍTULO CINQUENTA E TRÊS

    SPENCER. Por detrás das cortinas o vento dançava em sua melancolia comum. O tecido alvo que mantinha certa transparência estava escondendo seu corpo erguido por lençóis de sangue e seus pés estavam machucados. Sempre que se aproximava um pouco mais absorvendo toda a energia pesada e ficando de frente as pombas brancas que voavam ao redor e tomavam um pouco daquele líquido rubro intenso que caía para a tigela de vez em quando, Spencer sentia que suas pernas travavam. Talvez fosse todo o suor e a sensação dominando seu cérebro por completo o fazendo acordar sempre. A garota ao seu lado ofegava baixinho com cabelos negros grudando ao crânio enquanto ele sentia seus corpos colados de forma levemente desconfortável. Spencer odiava transar de lado. — Fique surpresa quando você me ligou — ela disse ao se separarem e subitamente cada um ir para seu lado da cama. Ela estava se levantando para se limpar — As vezes eu acho que você esquece que

  • CAPÍTULO CINQUENTA E DOIS

    TERESA. Quando o sol se punha atrás das árvores e todo o mundo comum se tornava escuro por alguns instantes curtos, Teresa sentia a forte brisa da primavera sobre os cabelos. Era estranho caminhar sobre a floresta assombrada com um carrinho de mãos cheio de terra Negra e sementes, com uma garrafa mediana de água e medo. Aquele lugar era capaz de destruir a mente mundana. Diziam as lendas que todas as bruxas da floresta moravam naquele lugar onde as árvores se inclinavam para frente abraçando seus donos com tanto louvor e fora lá, onde as árvores tinham espinhos e olhos vermelhos que ela foi parar. Quando olhava para o céu poderia enxergar toda a escuridão pincelada pelas poucas estrelas com a Lua tão pequena que mais parecia uma lanterna velha e quase sem bateria. Ela cruzou todo o caminho estreito e as linhas ingremes a frente, encontrou plantas vermelhas como sangue e algumas outras quase transparentes, os dedos de gelo começavam a se forma

  • CAPÍTULO CINQUENTA E UM

    O SONHO FRANCÊS. Quando o céu estava limpo e as estrelas dominavam o mundo comum, grilos começavam seu coro da madrugada e ela sabia que iria chover. Mesmo quando algum lobo uivava longe ou quando as corujas insistiam em piar em cima do telhado, ela sabia que iria chover. Era como um passe comum naquela estação onde todos os animais do mundo se uniam para avisar um ato natural por mais simples que parecesse. Quando os pássaros voltavam a fazer seus ninhos próximos ao bosque ela sabia que já era primavera, que já não estavam transitando entre o mundo gelado e um mais quente, harmonioso. Quando Tessa voltava às aulas ela sabia também que o pior havia passado. Ela se lembrava de fazer tudo sozinha desde sempre. Quando criança costumava acordar cedo e preparar seu café da manhã, de passar sua roupa e queimar a ponta dos dedos para testar a temperatura do ferro, de nunca saber se tinha lavado o cabelo no dia certo ou sequer se havia lavado direito

  • CAPÍTULO CINQUENTA

    Nadia. Quando não estava totalmente escuro ou neblinoso, a cidade de Truskaw não parecia tão ruim. Nadia poderia encontrar o canto de pássaros pela floresta assombrada, o intenso verde das folhas e o marrom da terra, as formigas caminhando entre tronco e lebres. Nadia sentia falta de caçar lebres. Lembrava de quando era nova e tudo que tinha que fazer da vida era estudar e brincar. Seus pais costumavam lhe dizer que seria a mulher mais inteligente do mundo quando crescesse, poderia até ser verdade, mas ela nunca sentiu-se nem ao menos esperta. Rita estava caminhando muito mais à frente. Esta era uma garota cautelosa, havia aprendido tanto nos últimos anos. — Estamos quase lá — quis anunciar mesmo Nadia tento a total consciência de onde iriam. Talvez o fato de não ser totalmente moradora de lá fizesse as pessoas acharem que ela não conhecia a cidade. Quando subiram uma grande elevação encontrando o ponto de partida, uma grande

  • CAPÍTULO QUARENTA E NOVE

    FAYE. Mesmo quando caminhava pelo grande vale profundo, Faye sentia como se ainda houvesse uma saída. Em seus poucos Sonhos de Lua, procurava pela energia do Sol, pela sabedoria das constelações que tanto viram em seus dias de vida. Se conseguisse energia o suficiente, poderia virar o jogo. Sempre que encarava ao redor, o mundo comum parecia mais distante. Era como se as paredes brancas fossem apenas peças de vidro e tudo que a acercava era o vazio de um mundo atópico. Como se todos os móveis velhos e manchados de sangue, poeira e tristeza fossem toda a humanidade que a acercava. Earl havia lhe contado sobre o rapaz da Inglaterra. — Ele está nos alimentando todas as manhãs e noites com carne mundana — lhe disse na língua dos lobos. Faye estava com o grande lobo no colo, ou pelo menos toda a parte que cabia em seu colo, ela gostava de passar as mãos sobre a cabeça do animal como fizera anos antes. Grande parte de si gostaria d

  • CAPÍTULO QUARENTA E OITO

    HENRY. A lua havia se tornado uma coisa pequena em meio a tela azul clara que ia se multiplicando até se transformar em um dia comum. Poucos poderiam vê-la partindo à cada instante seguindo em direção à outra parte do globo, para deixar uma noite de lua cheia para muitos outros. Sempre que estava acordado por volta daquele horário, poderia ouvir os pequenos grilos e seu canto, um galo em qualquer lugar, mas nunca a voz mundana. A floresta assombrada estava estranhamente quente naquela ocasião. Henry sentiu todo o suor escorrendo por entre as costas enquanto caminhava dentre pinheiros e sequoias, alguns dos troncos eram largos indicando outras espécies. Então o chão ficava mais úmido por conta do pequeno riacho que se formava próximo as rochas e a caverna e era por ali que ele caminhava. Henry sabia que aquela era uma água mortal onde vida alguma era capaz de aguentar por tanto, sabia que a fonte que se jogava para cima estava envenenada há tanto.

  • CAPÍTULO QUARENTA E SETE

    O DEMÔNIO ESCONDIDO NO NOSSO PLANO. Quando o sol descia e a lua se tornava tão grande como se estivesse pronta para engolir toda a terra, os antigos demônios reinavam. Estavam sobre o uivo de um lobo gigante, o cantar da coruja e o vento que sussurrava na língua antiga, sobre os móveis que estalavam as três da manhã. Quando os pinheiros da grande floresta assombrada se contorciam e formavam a passagem para os familiares, elesubia ao plano mundano e causava caos e destruição. Nenhuma alma humana ousava o fitar por muito tempo, pois todos sabiam que era impossível aguentar, mas havia alguns segredos. Quando a criatura abriu a boca seus caninos pareceram muito maiores graças à projeção que seu maxilar conseguia fazer por ser apenas de ossos. Era apenas o esqueleto de um bode que jazeu há tanto, mas ainda sim era a coisa mais assustadora do mundo. Em volta da cabeça havia um amontoado de fios negros que dançavam mesmo sem vento alg

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56 chapters
Introdução
Os Demônios de Truskaw/M K FAULT
Em Os Demônios de Truskaw, a confusão momentânea e o devaneio constante fazem parte da memória da vida onde cada uma das pessoas citadas têm alguma importância ou tampouco importam. Cada um é protagonista de sua própria história e assim como cada indivíduo da espécie costuma associar, alguns deles são bastidores, peças extras ou totalmente indiferentes. Iniciamos nossa jornada com um vislumbre do passado, presente e futuro, onde todas as ações de Spencer parecem partir de uma confusão, um devaneio ou lembrança. Junto à narrativa somos apresentados a uma figura cumprida, rodeada por cães de caça e biscoitos de estrelinha. Como contrapartida, temos a apresentação frustrante de Nadia Jaworska, uma sargento procurando algum tipo de redenção, uma missão não cumprida e uma promoção tão aguardada. Dentro de seus núcleos podemos caminhar sobre seu subconsciente onde
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Prólogo
Os Demônios de Truskaw/M K FAULT
“Eu ainda consigo vê-la claramente em seus olhos grandes e azuis a me fitar, o corpo está deitado sobre o gramado e as folhas já começaram a cair sobre si. Os pássaros estão à sua volta, alguns ousam passeios em suas pernas outros bicam seu cabelo louro dourado. A putrefação se inicia lentamente, o cheiro de seu corpo não é nítido. Veste azul que parece levemente combinar com seus lábios abertos. Seus lábios. Posso ver a estrutura de um animal ali dentro, lutando para sair, mas não consegue. É como se os dentes dela tivessem o prendido ali dentro, ele vai apodrecer junto à ela”. Amalya tentava entender cada palavra dita e omitida, mas era como se os sonhos de Spencer fossem tamanhos enigmas que nem mesmo seu mestrado poderia compreender. Ela o mandou abrir os olhos e respirar fundo, calmamente o tiraria do transe. — Você consegue ver onde está agora?Leer más
CAPÍTULO UM
Os Demônios de Truskaw/M K FAULT
NADIA.   O dia começou amargamente frio e cinzento e os cães não sentiam cheiro. A grande matilha de cães farejadores que um dia encontraram drogas dentro de troncos de árvores no meio da floresta, se aninhavam um com os outros na tentativa em vão de se aquecer um pouco mais. — Os melhores de todo o batalhão, você disse. — Até mesmo os melhores tem seus dias ruins — o tempo mantinha um vento cortante, deixando uma tarefa simples como falar se tornar miserável. — Está frio demais para caçar. Mas isso Nadia já sabia. Sabia que não era possível encontrar uma poça de sangue sobre tanta neve, um corpo perdido há dias não seria farejado. Mike, Furiosa
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CAPÍTULO DOIS
Os Demônios de Truskaw/M K FAULT
CATHERINE.Em algumas ocasiões sentia um buraco dentro de si. Não era como se estivesse com fome, era um ermo, um buraco enorme onde o coração estivera e sua cabeça também doía. Em alguns dias ou noites — era difícil distinguir — Cat não queria acordar. Gostaria de se aninhar ao velho manto e adormecer mais um pouco, ter a pouca paz que o silêncio lhe proporcionava poucas vezes.Dividia espaço com um pequeno rato albino que insista em roubar os poucos grãos de comida lhe davam. A princípio tentara matá-lo de fome, escondendo o pão amanhecido sobre as roupas, mas bastou dois dias isolada para aquele roedor torna-se seu melhor amigo. “Venha pequeno Alfred”, chamava vez ou outra, mas o pequeno albino que tanto assemelhava à si, tendia a i
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CAPÍTULO TRÊS
Os Demônios de Truskaw/M K FAULT
SPENCERO dia era uma escuridão cinzenta onde névoa pálida erguia-se sobre o cheiro de musgo e morte.E ali onde suas narinas captavam o cheiro metálico, a umidade sob a língua se tornava cada vez mais nítida. Uma grande linha curva se intensificou uma vez que os dedos puderam sentir toda textura grossa do amontoado de fios negros como petróleo. Fora uma margarida em cada pálpebra deixando teu olhar antes de ao ávido e azul, completamente branco.Os passos ficavam cada vez mais pesados e o nariz escorria em uma cachoeira sem sabor ou cheiros, o Viajante e sua longa capa negra foram caminhando pela estrada de terra, pelos rastros que vários caminhões de construção haviam deixado ao longo dos anos. Aquela era a parte feia da floresta, a parte desmatada pelo homem e sua ganância.
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CAPÍTULO QUATRO
Os Demônios de Truskaw/M K FAULT
HENRY.Os longos fios avermelhados pareciam uma longa e bem produzida pintura emoldurada perfeitamente sobre a tela caucasiana e levemente rosada que sempre parecia-lhe doente. O nariz fino e sem projeção no torso estava sempre avermelhado e as bochechas nem precisavam de maquiagem.— Definitivamente esse é meu melhor look para casamento — disse ao entrar no carro.Henry captou o momento em que o tecido fino e rendado se movimentou sobre o corpo feminino, a forma com que o casaco preto e tão pesado caia aos ombros e as botas eram tão longas e brilhosas.Mas aquele não era casamento onde roupas sociais eram aceitáveis, sendo assim, Henry viu-se vestindo a velha jaqueta de couro de seu pai, um jeans levemente destruído no joelho e coturnos. Sentia-se fantasiado até demais.A grande e gótica decoração do jardim estava razoável ape
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CAPÍTULO CINCO
Os Demônios de Truskaw/M K FAULT
A maioria dos pássaros de pequeno porte não sobreviviam à passagem de ano naquela região. Os pequenos eram sempre vistos sob o solo úmido pelas fortes chuvas, gelados e sem vida. Os pequenos olhos ficavam abertos, porém vazios e as asas que antes o arremessaram a tantos lugares jazia encolhida sob o corpo em leve putrefação. As flores começavam a surgir na parte menos montanhosa da floresta, mas ainda sim a maior parte da floresta era um amontoado de branco gélido e marrom. As chuvas não tinham parado totalmente e apesar de todos os malditos casacos, Hanna sentia-se pronta para congelar. — Porque a floresta? — limpou um amontoado de lama das botas de serviço em um suspiro — Porque nunca em uma linda casa no centro? — Parece que ninguém vê graça em cadáveres apodrecendo em casas. Leer más
CAPÍTULO SEIS
Os Demônios de Truskaw/M K FAULT
MAGNUSAs folhas em putrefação formavam um grande tapete natural mostrando um caminho não cruzado por pés humanos havia tanto. Magnus sentia o odor de musgo, a umidade da terra deixava um cheiro tênue no ar e a vontade de correr pela floresta era tão grande.Mesmo distante era possível ouvir as vozes agudas sobre o mundo, o nome comum sendo proferido tantas vezes. Durante toda a busca, ninguém conseguiu ouvir sequer uma menção de esperança. Foram três dias completos de pesquisa onde grupos grandes se revezavam pela grande floresta gritando o nome comum.Magnus sentia os pés em leve dor pelo esforço da caminhada e vez ou outra, sentia a necessidade de sentar e descansar. Mas não tardou mais que um próximo dia para as buscas se tornarem mais escassas. As pessoas não se moviam como antes, o nome comum se tornava mais escasso à cada hora e a polícia menos pacient
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CAPÍTULO SETE
Os Demônios de Truskaw/M K FAULT
SPENCER As luzes ora azuladas ora avermelhadas deixava sua visão levemente confusa, como se o festival fosse uma tortura sem fim. O grande espetáculo estava prestes a começar. Era possível ouví-los cantando e batendo palmas, mas estava distante demais para entender.Tambores, fleches de celulares, vozes unidas a uma única canção, antiga demais para ser compreendida pelos mais novos, mas mesmo assim, com papéis em mãos, tentavam acompanhar.— Você sabe que língua é essa? — indagou observando o papel que havia ganho de uma senhora gentil — Nossa, parece de outro mundo. Olha só!Mas a letra da canção não era mais importante que a falta de dançarinos. A melodia era lenta apesar dos tambores serem anima
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CAPÍTULO OITO
Os Demônios de Truskaw/M K FAULT
RITAHavia algo triste na forma com que seu corpo fora deixado a beira do lago. Talvez o tecido branco de sua camisola de verão que estava submerso deixando uma doce transparência passar por suas pernas e quadris, os mostrando tão ossudos e pálidos, como se o líquido rubro não fosse mais parte de si. Era uma figura tristonha pousando seu cansaço sobre um velho tronco grosso e putrefo, escuro pela liquefação. Talvez fosse o emaranhado de fios negros que cobriam parte de sua face vazia de expressões, talvez Rita visse tristeza em cada parte daquela cena.Dale retirara o corpo após uma análise minuciosa e parcial, captara cada evidência e se pudesse, teria pego também o tronco e toda a água do lago para analisar. Rita fizera toda a inspeção do lugar, analisara cada centímetro quadrado e mesmo assim ainda sentia como se esque
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