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Jude & Jane

Jude & JanePT

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Ana Beatriz Mineu  Completo
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24Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

AmorRomanceHistóricoprotagonista femenina fuertepolíticahistoria de amorRebelde

Lady Jane Hartford, aos 17 anos, tem tudo, mas ainda não parece ter o suficiente. Sendo filha um juiz muito prestígio, ela está acostumada a evitar chamar atenção, mas tampouco gosta ter que ficar calada e por isso vez em quando discute rapazes como o instigante sr. Hawkins. Quando algo terrível acontece à irmã, ela decide que precisa fazer algo a respeito e toma para si um pseudônimo unissex para publicar suas reclamações: Jude; o que lhe confere certa visibilidade, mas, para o azar dela, não demora muito para que todos fiquem interessados em descobrir a identidade do tal polêmico escritor. Jude & Jane é uma celebração do amor em todos os sentidos. Amor romântico, fraterno e próprio; amor ao conhecimento, à luta e à coragem para dizer aquilo que se sente que deve ser dito.

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Último capítulo

  • EPÍLOGO

    Lord Hartford tirou os óculos de leitura e escaneou a sala. Todos os olhos estavam fixos nele com grande expectativa e cada um tinha um diferente tom, que ele tentou ao máximo decifrar.– Antes que vás, Jane...Ela deu meia-volta.– Sim, meu pai?Lord Hartford deu a volta em sua escrivaninha.Jane observou-o pacientemente até que ele parasse ao seu lado.– Há algo que sempre me perguntei... – ele disse. – Por que não escolheste outro sobrenome?Jane inclinou a cabeça por um instante.Tanto tempo já havia se passado desde que o mundo descobrira sua identidade. Sequer imaginava que o pai ainda pensava nisso.– Decerto é um sobrenome comum, – Lord Hartford continuou –, mas, ainda assim... Foi uma escolha ousada mantê-lo se teu objetivo era permanecer em anonimato, não?Jane sorriu com ternura.

  • Capítulo 23

    Lord Hartford tirou os óculos de leitura e escaneou a sala. Todos os olhos estavam fixos nele com grande expectativa e cada um tinha um diferente tom, que ele tentou ao máximo decifrar.Primeiro, reconheceu os de Henry Bentley no meio; olhos amigáveis, mas amedrontados. Ao redor dele, um grupo de olhares esperançosos de pessoas que volta e meia davam-lhe um tapinha nas costas, oferecendo algum conforto. O sr. Hawkins também estava perto dele e de um rapaz magrelo que ele nunca havia conhecido. Os dois mordiam os lábios incessantemente.No canto próximo à porta, um grupo de moças dava as mãos e engolia em seco, fechando os olhos por breves momentos como se estivessem em uma conversa silenciosa com Deus.Devido à distância, ele não podia ter certeza, mas parecia que suas filhas estavam entre elas, num forte e ansioso abraço.Na fileira da frente, ele pôde

  • Capítulo 22

    Eleanor Bentley observou Jane Hartford. Então, olhou para Edmund Hawkins. A amiga e ela haviam acabado de ouvir Lord Hartford dizendo a ele que nunca mais aparecesse na Mansão Bridgewood novamente e ela não conseguia decidir se ficava ali com Jane ou deixava os dois a sós. Ela os encarou mais uma vez. As sobrancelhas de Edmund estavam quase unidas e os lábios de Jane torcidos. Talvez fosse melhor não presenciar a discussão mesmo. –Jane, eu...–ele caminhou na direção delas. –Deixarei que os dois conversem–disse Eleanor antes de dar um apressado abraço em Jane. Assim que Eleanor se afastou o suficiente, Ed parou de frente para Jane e murmurou seu nome outra vez. –Eu não acredito que fizeste isso–sibilou ela. Edmund pensou que ela gritaria com ele, mas ela apenas sussurrava e isso partiu o seu coração. –A única coisa que pedi que não fizesses...&nb

  • Capítulo 21

    Edmund agora tinha absoluta certeza de sua teoria. Os crimes de Sutton haviam sido perdoados e ele fora libertado da prisão para realizar o plano. Afinal, Murray e os outros precisavam de um profissional, alguém que não os mataria acidentalmente. Após o ataque, o sniper, então, tivera ajuda para escapar do país, como haviam concordado previamente. A colaboração de Sutton na investigação da corrupção nada fora além de uma história inventada para acobertá-los, o que promoveu a popularidade deles entre as pessoas comuns. O objetivo principal do esquema era, desde o começo, dividir a oposição e aumentar seus poderes a partir de uma guerra ao medo que eles mesmos criaram. Ed não podia mais suportar não fazer nada. Jane havia enchido a mente dele com a ideia de fazer a diferençade verdade, pois não sabia que os dois interpretavam essa frase de maneira bem diferente. Ed tentou não quebrar sua promessa e por isso não mencionou nem Jane nem Jude para Lord Hartfo

  • Capítulo 20

    –Eu sinto muito, sr. Hawkins–disse Lady Hartford tomando um gole de chá.–Era realmente uma emergência. Do contrário, ele teria tido ao menos a cortesia de cancelar a aula. Peço que o senhor o perdoe, pois ele tem muitas preocupações agora com o julgamento tão próximo...Edmund sorriu educadamente.–Eu entendo, Lady Hartford–ele garantiu.–Nem consigo imaginar a pressão que ele deve estar sofrendo desde que o caso chegou ao Tribunal Supremo... Não se fala em outra coisa.–De fato–ela pausou.–Estou bastante surpresa com a maneira como ele tem lidado com isso. Aparenta estar muito paciente quando as pessoas o perguntam sobre, mas Deus sabe o quanto tem perdido o sono como todos os outros! Eu tento acalmá-lo, mas admito que não estou muito melh

  • Capítulo 19

    A resistência era tímida no começo, mas sua determinação e a união rapidamente a levaram a outro patamar. Philip Millman se sentia culpado por vender o Jornal do Amanhã, então doou todo o lucro da venda para o novo projeto de Thomas Harvey e Henry Bentley: A Voz do Povo, uma revista semanal que informava e atraía as pessoas para as reuniões das quais Murray falava tão mal. Ela dependia principalmente de doações, era impressa no porão de Henry e muitos dos colunistas eram convidados regulares nos jantares, que nem sequer eram pagos para escrever. Georgie teve de aceitar um emprego como garçonete na Casa de Chá de Grace Brown para ajudar Jane com as contas; Eleanor começou a consertar vestidos de amigas para permitir que Peter continuasse a escrever para a revista; e entre os trabalhos da universidade, seu trabalho numa loja de sapatos e suas aulas com Lord Hartford, Edmund ainda conseguia arranjar um tempinho para ajudar a distribuir a revista com Tom, Henry e

  • Capítulo 18

    No começo, Jane pensou que Arthur estivera exagerando, mas a casa dos Bentley realmente estava um pandemônio. Aparentemente, quase todas as pessoas que já haviam comparecido aos jantares estava lá e cada uma delas tinha uma opinião diferente de como deveriam prosseguir no momento de crise. Alguns argumentavam que este era um momento para se ter paciência, para observar cuidadosamente os passos dos adversários e se preparar para retaliação. Outros acreditavam que esperar era muito perigoso e que esta era a única chance que teriam de revidar. Peter Langley estava entre os últimos e acreditava firmemente que todos estariam condenados se não agissem imediatamente, mas Thomas Harvey discordava. –Pensa bem–Tom tentou explicar mais uma vez.–Isto é exatamente o que eles querem. O povo está tomado pelo medo. Por mais que esse governo seja instável, ninguém quer voltar para a instabilidade que imperava durante o fim da Monarquia. Não tería

  • Capítulo 17

    Ed estava verdadeiramente agradecido pela oportunidade que Jane havia proporcionado a ele. Lord Hartford estava ensinando-lhe coisas que ele jamais aspirara aprender e era claramente um privilégio compartilhar de seu conhecimento. As aulas aconteciam na mansão Bridgewood e era realmente difícil para ele olhar a pintura de Jane no corredor que levava ao escritório e não desejar que pudesse mencioná-la. Ou quando conversava com a sorridente Lady Hartford, cuja bondade lembrava-o tanto dela. Ou mesmo quando via o pequeno Charles correndo pelos jardins com a mesma energia que ela possuía sempre que tinha uma pena na mão direita. Ele queria falar com Lord Hartford sobre ela, queria consertar as coisas como uma maneira apropriada de agradecer a ela por tudo que havia feito por ele, mas sempre que sugeria isto, ela o interrompia. Jane achava que o pai ficaria furioso a ponto de pôr um fim na pupilagem de Edmund. Não valeria à pena. Ed tinha a chance de estar em uma

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24 chapters
Capítulo 1
Jude & Jane/Ana Beatriz Mineu
Quando a primeira edição do primeiro livro de Jude Hartford foi publicado, houve uma considerável instabilidade entre os membros da classe intelectual, mas foi somente depois que políticos insatisfeitos decidiram investigar "o tal autor" que ela se tornou realmente famosa, fosse para o bem ou para o mal. Se você perguntasse a opinião de qualquer um sobre Jude Hartford a esta altura, ouviria uma variedade de teorias escandalosas. Até mesmo aqueles que simpatizavam com suas ideias acreditavam que ela era uma mulher de vinte anos que deveria ter, no mínimo, destruído um ou dois casamentos, trazido vergonha à família por fugir e provavelmente perturbado homens respeitáveis com seu falatório constante. Ela não negava este último. A verdade, porém, podia ser decepcionante para aqueles que tão avidamente admiravam seu espírito selvagem e possivelmente para aqueles que tentavam envergonhá-la pelo mesmo motivo. Para entendê-la completamente, era nec
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Capítulo 2
Jude & Jane/Ana Beatriz Mineu
Quando Jane chegou em casa, recebeu maravilhosas notícias. Ge havia aceitado se casar com Lord Benjamin Lockhart e a sua mãe havia convidado-o para jantar logo após o pedido para celebrar a união dos dois. Jane estava ciente de que os sentimentos de sua irmã pelo rapaz eram bastante agradáveis, tanto que estava disposta a esquecer sua própria desconfiança em relação a ele. As garotas Hartford sempre foram muito protetoras entre si, então, talvez, o problema fosse apenas esse e Lockhart não fosse nada menos que um bom homem. Ele aparentou, de fato, ter Georgie na mais alta estima. Seu sorriso – naquele dia em particular – era sincero o suficiente para aparecer sempre que ele a encarava. Estava claro que ele estava radiante diante da resposta de sua amada. Todas as pessoas naquele cômodo – incluindo o menino de dez anos, Charles – ficaram convencidas de que aquela seria uma união para a vida toda. – Haverá muito amor nesta cerim
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Capítulo 3
Jude & Jane/Ana Beatriz Mineu
Jane presenciou muitos jantares na casa do sr. Bentley nos seis meses que se seguiram ao pedido de noivado de Georgie, bem como o rapaz que ela conheceu na outra noite, mas, por mera coincidência, ela nunca estava lá quando ele estava e vice-versa. Felizmente, isso não fez muita falta à Jane. Ela até o procurou algumas vezes, mas encontrar um homem com quem podia discordar não era grande desafio para ela, afinal – ainda que a discussão raramente fosse tão interessante quanto a que tivera com o sr. Hawkins. – De vez em quando, ela encontrava alguém que a distraísse e, em um dia em particular, ficou entretida o suficiente para não escutar o que o sr. Bentley dizia a um homem baixinho próximo a ela. – Metade de seus funcionários? – perguntou o sr. Bentley estupefato. – Em apenas cinco meses? – Sim! – confirmou o homem enquanto mexia no bigode. – Desde que essa porcaria de guerra começou, todos esses jovenzinhos e
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Capítulo 4
Jude & Jane/Ana Beatriz Mineu
Havia precisamente dois anos desde que a Guerra fora declarada. O país estava como um caldeirão fervente prestes a desmoronar e Jane Hartford, agora com 19 anos, passara todo este tempo trabalhando entre pessoas que não tinham vergonha alguma de condenar o rei e reclamar dos impostos, da fome e da falta de um propósito real por trás daquela Guerra. Protestos explodiam por todo o país, centenas de livros eram publicados e, todos os dias, um homem famoso e irritado mandava outro homem famoso e irritado calar a boca pelos jornais. Todos estavam resistindo e dizendo algo sobre a situação, então Jane decidiu que já estava mais do que na hora de fazer o mesmo. Já que ela sempre pensara que suas palavras soavam melhor escritas do que faladas, ela estava convencida de que escrever um livro era a maneira mais esperta de fazer isto – sem contar, é claro, que seu pai teria um ataque cardíaco se ela começasse a discursar em banquetes, ou pior, protestos de rua. Tal ideia deveria
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Capítulo 5
Jude & Jane/Ana Beatriz Mineu
– Estou infeliz com a situação dela, minha senhora – disse Lord Hartford. – Eu penso, sim, que Lockhart é um covarde por tratar nossa amável filha assim, mas... – Mas o quê? – sua esposa interrompeu com olhos flamejantes. – Não acabamos de ouvir a mesma conversa? Jane disse que tua filha mais velha está tão descontente que mal consegue fingir um sorriso ou se concentrar em qualquer coisa por muito tempo. Ele a observou, atônito. A respiração dela estava pesada; os olhos estavam vermelhos e arregalados; seus pés tocavam no chão tão ruidosamente quanto podiam quando ela dava voltas no cômodo. Ele nunca a vira tão alterada. – És o pai dela! – Lady Hartford continuou. – O mínimo que deverias fazer é ficar ao lado dela. – Georgiana, meu amor, – ele andou em sua direção e pôs uma mão em suas costas –, eu sempre estou ao lado dela. Eu jamais disse que ele está cert
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Capítulo 6
Jude & Jane/Ana Beatriz Mineu
"O novo governo é, em conclusão, apenas uma nova forma de deixar as coisas antigas," Edmund leu em voz alta para seus amigos da turma de direito. Ele suspirou. – Eu disse que esse tal de Hartford era bom! – disse um rapaz magricela sentado ao lado dele. – Peter, – respondeu Edmund –, estás sendo injusto em classificá-lo como bom. O homem é um gênio! Estou até pensando em citá-lo na minha próxima redação... Peter rapidamente arrancou o jornal de suas mãos. – Não te atrevas! Nem sequer terias ouvido falar dele se não fosse por mim. As frases eloquentes dele vão garantir as minhas boas notas. Edmund deu de ombros. – Não é como se eu precisasse mesmo... Os rapazes reviraram os olhos e o pequeno Peter tentou dar um soco no braço de Edmund, o que só causou uma risada de todo o grupo. – Juro por Deus, Hawkins, –&n
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Capítulo 7
Jude & Jane/Ana Beatriz Mineu
Havia apenas uma coisa sobre a qual as pessoas falaram por semanas: um terrível artigo no Jornal do Amanhã com histórias escandalosas sobre mulheres sendo maltratadas das maneiras mais angustiantes pelos seus maridos e um ataque direto à posição de consentimento do governo. Algumas pessoas argumentavam que as histórias não eram reais, mas simplesmente o resultado da mente degenerada de um homem velho chamado Jude Hartford e isto fazia sentido porque outros afirmavam que conheciam o autor em pessoa e que ele era um senil que nunca tivera controle sobre a esposa e, portanto, escrevia aquelas loucuras para se sentir bem consigo mesmo. Embora as histórias fossem anônimas, o que sugeria que eram, de fato, inventadas, algumas pessoas começaram a encontrar traços semelhantes às vidas dos vizinhos e os rumores se espalharam o suficiente para que não tivessem mais tanta certeza de que haviam sido inventadas afinal. O impacto que o artigo de Jude teve foi tão grande qu
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Capítulo 8
Jude & Jane/Ana Beatriz Mineu
Thomas Harvey era o tipo de homem que tinha um bom faro para os negócios e ele acreditava de verdade no sucesso de Jude Hartford, mas nem ele poderia ter previsto o quão bem-sucedidas as vendas seriam. Peter conseguiu comprar uma cópia de "Onde Acaba a Liberdade e Começa a Lei" antes que elas esgotassem e compartilhou-a com Ed e o resto do grupo assim que acabou de ler. Até um professor deles foi visto levando uma cópia na mão pelo campus. O livro se tornou tão popular que alguns revolucionários começaram a mencioná-lo em seus discursos e o coração de Jane derretia todas as vezes que ela os ouvia na casa do sr. Bentley. Ela dava seu melhor para não levantar suspeitas, especialmente porque o governo estava investigando muitos colunistas que discordavam de suas decisões, mas ela não podia evitar olhar de relance para Ge agora que ela estava acompanhando-a aos jantares. Havia sempre esse íntimo segundo entre as duas em que elas aproveitavam a ideia de que ambas sabiam a
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Capítulo 9
Jude & Jane/Ana Beatriz Mineu
Lord Hartford parou de ler seu jornal apenas para olhar Georgie comendo seu café-da-manhã calmamente, então voltou para sua leitura. Gostasse ou não, ela era uma mulher casada e isso significava que, diferentemente dele, de Jane e de Charles, ela podia tomar o café na cama; mas ela não queria se comportar como uma mulher casada e, embora ele não dissesse nada a respeito, isso o incomodava mais do que qualquer um podia imaginar. – Para com isso! – reclamou Jane empurrando as mãos de Charles para longe de seu prato. O menino estivera roubando a comida dela a manhã inteira. Ela fitou John e perguntou: – Papai, vais dizer algo? Ele permaneceu focado no jornal, mas respondeu em um tom ensaiado: – Charles, para de chutar tua irmã. O garoto sorriu maliciosamente. Estava tão convencido da falta de atenção do pai que nem se deu o trabalho de dizer a ele que não chutara a irmã sequer uma vez na
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Capítulo 10
Jude & Jane/Ana Beatriz Mineu
– Adivinha! – falou Peter. Edmund, tranquilamente sentado na grama, desviou os olhos do livro e franziu o cenho para observar o amigo bloqueando a luz do sol. – Finalmente tomaste coragem e pediste a srta. Bentley em casamento! Peter bufou. – Para de me pressionar, sabes que quero ter certeza de seus sentimentos antes de pedir... – Ainda? O que mais ela pode fazer? Escrever "Eu amo Peter Langley" na testa? Peter revirou os olhos. – Chega, não? – Diz logo o que é tão importante a ponto de interromper minha leitura. Peter observou-o pôr o livro de lado e então falou: – Já leste os jornais hoje? Edmund respondeu que não e Peter começou a ler o jornal que levara consigo: – Jude Hartford, o autor que, ultimamente, desrespeitou todos os valores morais possíveis e a própria instituição sagrada da família, – ele parou para revirar o
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