Cap. 93
Cap. 93
Eu senti meu rosto queimar, completamente vermelha porque o tecido já não cobria nada embaixo, mas o problema nem era só esse, a intenção dele foi o ápice quando senti ele rígido por baixo de mim e do tecido de sua calça. Então ele sorriu e sussurrou em meu ouvido.
— É assim que você está me deixando.
Ele beijou a maçã do meu rosto e pegou o telefone novamente.
— Obrigado por esperar, senhor Troy. Quero que imprima esses documentos.
Eu estava petrificada em seu colo, ainda me recuperando da mudança brusca de posição, mas estava longe de parar por ai, porque ele parecia agir de forma involuntária, como ele conseguia manter um assunto serio enquanto lida com minhas provocações?
A mão dele de repente desceu, e eu senti um arrepio quando ele começou a desabotoar a calça.
Eu me afastei instintivamente para lhe dar espaço sem me levantar e em questão de segundos, o membro dele estava para fora, duro e pulsando. Meus olhos se arregalaram, e minha mente rodopiou, cética.
O choque me