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InicioO que uma Garota Deve Fazer (Livro 1) - Coisas da Vida
O que uma Garota Deve Fazer (Livro 1) - Coisas da Vida

O que uma Garota Deve Fazer (Livro 1) - Coisas da VidaPT

Romance
Kashinabi-Chan  En proceso
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41Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

Juventudvida escolarescolarAdolescenteRebeldeAmor verdaderoContemporáneo

Alessandra é uma garota de 17 anos que acabou de se mudar para uma nova cidade. Consequentemente, também acabou sendo transferida de colégio, indo parar em um internato. E, disposta a relatar todas as suas aventuras nessa nova vida, começou a escrever em seu diário, dando dicas para todos que se aventurassem a ler suas palavras. No entanto, Alessandra mal esperava que essa nova etapa seria responsável por mudar a sua vida para sempre. Está pronto para dar uma lida nesse diário?

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O que uma Garota Deve Fazer (Livro 1) - Coisas da Vida Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Capítulo 41 - O dia do reencontro

    O resto da viajem não foi muito agradável. O ar de ódio e brigas havia voltado entre nós duas. Eu queria sair. Ser livre. Ficar perto dela era como pisar em pregos. Não quero mais. Acabou. Quando eu era criança, não sabia das coisas que sei hoje, por isso a amava, mas hoje em dia, tudo não passa de lembranças fúteis. Quando pisei os pés em casa, eu me sentia estranha. Estava acostumada a apenas duas camas, TV sofá... Resumindo, eu estava acostumada ao colégio. A morar em apenas um quarto e nada mais. Entrei em meu quarto, joguei minhas malas e meu tênis no chão e pulei na minha cama desconfortável e nem um pouco parecida com a do colégio. Olhei pro relógio e já eram 19:00. Eu não poderia dormir sem jantar, então teria que esperar minha mãe fazer algo.

  • Capítulo 40 - O fim do passeio

    — Então diga — pede ele. — Por favor, pare! — grito, mas minha voz não sai com tanta intensidade. — Não vou parar até que me diga. — Eu só disse que queria que você me beijasse como fez no vestiário — digo finalmente. — Ah, por que não disse logo? Sem ao menos me deixar pensar na situação, ele fez de novo. Beijou meu pescoço como havia feito no vestiário. Não tem como esquecer os beijos suaves dele. E aquele mesmo calor voltou a percorrer por todo meu corpo enquanto sua boca trabalhava em cima de minha tatuagem. O que eu deveria fazer? Por quanto tempo ele ficaria ali? Ah, Dani, por favor, quero que fique pra sempre beijando meu pescoço deste jeito. É tã

  • Capítulo 39 - Fui beijada na... barriga?!

    Eu estava muito ofegante. Coloquei o ouvido na porta para saber se elas ainda me seguiam. — Diga o motivo do seu desespero. Me assustei ao ouvir uma voz atrás de mim. Era o Dani. Ainda bem. Ele estava sentado na cama, estranhando o grande desespero exposto no meu rosto. — As meninas querem me bater — falei deslizando as costas pela porta até sentar-me no chão. — Por quê? Pensei em dizer a verdade, mas fiquei um pouco com medo dele ficar magoado com tudo o que estava acontecendo, mesmo sem ter certeza se ele gostava de mim ou não. — Nada. Você não entenderia — digo. — Como quiser. Depois de falar suas míseras duas palavra

  • Capítulo 38 - Minha vez de pedir socorro

    Respondi a mensagem:Alessandra: Dani!! Aguente firme, meu amigo. Estou chegando. Me desculpe a demora. Vamos, só mais cinco minutos e eu já estarei ai para lhe ajudar. Desculpe também por só ter respondido essa mensagem. Aguente firme Em frente a sua porta, já dava pra ouvir os gritos da Carol. Era irritante e ao mesmo tempo assustador. Antes de entrar, respirei bem fundo para me acalmar um pouco e arrisquei. — E da próxima vez que isso acontecer, espere coisas piores! — gritou ela e logo em seguida me viu entrando. Sinceramente, eu fiquei com medo de ter vindo. Sempre dizem que nunca é bom interferir em briga de namorados. Havia me esquecido dessa pequena e verdadeira frase. O quarto estava uma bagunça. Todas as coisas estavam espalhadas, ou pelo menos o que era do Dani. Eu nunca

  • Capítulo 37 - Um último passeio e um pedido de socorro

    Confesso, diário. Eu devolvi o beijo. Não consegui me conter. Quando eu teria uma chance dessa de novo? E também, eu estava com saudade de beijar alguém. Diário, você sabe o que é ficar quase um ano sem dar nem mesmo um selinho? É muito triste. Nem sei ao certo o por quê de eu ter passado tanto tempo encalhada. Começamos a trocar beijos maravilhosamente bons. Suas mãos já estavam na minha cintura e meus braços enlaçavam sua nuca. O que eu estava fazendo? Estou louca? Bati a cabeça em algum lugar? Eu realmente sinto algo por ele? Ou isso é só a minha carência de beijos? Alessandra Goulding Marie, o que você está fazendo? Isso não é certo. Não posso iludi-lo. Não posso continuar. Seria errado. É errado.&nb

  • Capítulo 36 - Sorveteria e uma música bonita

    — Muito bom o que você fez — disse o Dani. — Obrigada. Ela já teve aquela conversa que eu te falei? — questiono. — Ainda não. — Eu deveria ter deixado ela lá. Não perderia nada por isso. Eu ganharia a corrida, você continuaria sendo meu amigo e ela não brigaria com você — Hm, é, em algumas coisas você pode ter razão, mas suas atitudes bondosas são excelentes. Não pare. São poucas pessoas que são assim. Você foi atrás do bem e não das oportunidades — Agradeço mais uma vez seu grande elogio — respondi com um sorriso bobo no rosto. — O que você acha de irmos tomar um sorvete?&

  • Capítulo 35 - O encontro - Parte 3 e um ato de salvamento

    Depois de suas palavras serem ditas, ele abraçou meu ombro e isso me fez recostar minha cabeça em seu ombro e observar as pequenas ondas se formando no mar. Depois de alguns minutos, ele me soltou e deitou na canga. — O que está fazendo? — pergunto. — Nada. Só deitei. É melhor para observar as estrelas. Deitei ao seu lado. — Talvez eu ache sua irmã ou a sua Maldita Estrela — continuou ele e sorriu. — Dani — chamei com voz calma e baixa. — Diga, Hello Kitty. Deitei em seu peitoral. — Eu queria ser sua estrela — sussurrei, fechando os olhos, sentindo o sono chegar. Nossas mãos s

  • Capítulo 34 - O encontro - Parte 2

    — Ok, você conseguiu me convencer — admiti. — Então comece, por favor — pede ele. — Pra começar, vou explicar o que é a famosa “Maldita Estrela”. — Dirigi meu olhar ao mar. — Está vendo minha tatuagem? — Coloquei meus dois dedos indicadores sobre minha tatuagem. — Impossível não vê-la — brincou ele. Ignorei a brincadeira dele e continuei séria: — Essa é a Maldita Estrela. Ou pelo menos a representação. Nela carrego todos os meus erros e toda vez que faço algo grave ou que tem relação com minhas outras histórias, eu grito “Maldita Estrela” pra tentar me acalmar. Esperei alguns minut

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41 chapters
Capítulo 1 - Um novo colégio e uma nova vida
O que uma Garota Deve Fazer (Livro 1) - Coisas da Vida/Kashinabi-Chan
No meu relógio são 01:18 da madrugada. Por que eu estou acordada até agora? Tudo bem, confesso que um dos motivos é que não consigo dormir. Pensamentos rodam cruelmente em minha mente. Um desses “pensamentos” na verdade é apenas um sentimento: raiva.Meu quarto estava totalmente escuro. Meus olhos, inquietos, batiam em várias partes daquele lugar estranho. Por que lugar estranho? Porque acabei de me mudar. Recentemente, minha mãe aceitou um emprego aqui em Finsta. Um lugar mais cheio de pessoas riquinhas do que árvores. Não nos encaxávamos nessa sociedade de ricos, e, se não fosse por mim... Quero dizer, se não fosse pelo dinheiro que eu guardava na minha poupança, não teríamos comprado essa casa. Juro que minha mãe, Sabrina, ajoelhou para usar o dinheiro que havia lá e, não sei por que, meu coração amo
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Capítulo 2 - Uma blusa roubada
O que uma Garota Deve Fazer (Livro 1) - Coisas da Vida/Kashinabi-Chan
— Eu não acredito... — ele estava tão surpreso que não conseguiu terminar a frase.     — Eu tentei avisar — digo.     — Como você pôde ter jogado esse monte de... — Coloquei a minha mão em sua boca. Ter a absoluta certeza que aquilo aconteceu na minha frente era humilhante demais.     — Não diga, por favor. Eu tenho consciência do que acabou de acontecer — falei, tirando minha mão da sua boca.     — Mas como você pôde ter feito uma coisa dessas? Por que não deu uma verificada rápida para ter certeza de que não jogasse uma mala cheia de roupa íntima feminina?     — Na hora em que a joguei, não tinha notado qual mala eu estava segurando.   &nbs
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Capítulo 3 - Diretoria
O que uma Garota Deve Fazer (Livro 1) - Coisas da Vida/Kashinabi-Chan
Eu estava correndo igual a uma louca. Qualquer um podia ver a fúria nos meus olhos que consumia minha alma. Quando aquele garoto estiver em minhas mãos, farei estragos apenas com minhas unhas. Nenhum garoto que teve a coragem para arrancar minha blusa favorita de meu corpo, terá coragem de me enfrentar frente a frente. As pessoas que nos olhavam correr como loucos pelo pátio: ou riam ou ficavam surpresos. Ninguém, sequer falava alguma coisa, apenas mostrava uma expressão qualquer. Não digo porque queria chamar a atenção, mas apenas queria que as pessoas o parassem para que eu pudesse fazer meu trabalho.     Aqui vai uma lista das coisas que as pessoas podiam ver, especialmente para você, diário:       > Um menino e uma menina correndo;     > O menino segurando uma blusa rasgada atr&aac
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Capítulo 4 - Em busca da blusa roubada
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— Por que você fez isso? — Eu podia ver que ainda restava uma sombra de dúvida no seu rosto quanto ao real motivo do tapa. Eu tenho certeza que ele sabia muito bem, apenas perguntou para confirmar.     — Você mereceu e era pra eu ter te dado ele ontem, quando abriu a minha mala.     — Foi você que disse pra eu dizer. Só te fiz um favor.     — Quer saber, por que você não vai atormentar sua namorada ao invés de mim?     — Ela está em aula no momento. Ela é do segundo ano e eu do terceiro. Há vezes que não posso vê-la por conta disso.     Suspirei fortemente. Eu tinha que arranjar outra maneira de me livrar dele. Mas até que senti uma ponta de pena dele. Imagine só, diário, ter que ficar al
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Capítulo 5 - Uma noite arriscada
O que uma Garota Deve Fazer (Livro 1) - Coisas da Vida/Kashinabi-Chan
— Por favor, me explique de novo. — Eu ainda estava o seguindo. Nós ainda estávamos no campus, indo em direção ao prédio onde ficava o dormitório dele. Meus tênis ainda permaneciam em minhas mãos e meus pés afundavam na macia grama.     — Não tenho mais tempo — diz ele.     — Tem muito tempo sim! — O fiz parar novamente com um tapa forte em seu braço. — Se me esperou até sair daquele quarto, pode me dar uma explicação!     — Não vou explicar de novo e pronto! — Ele continuou a caminhar. — Você ficou prestando atenção em outra coisa porque quis!     — Eu estava prestando atenção em você!     Tudo bem que era nos seus olhos,
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Capítulo 6 - Corrida para a "liberdade"
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— Você leu meu diário, sua...! — gritei.     — Eu tinha que saber a verdade. E agora você não tem mais como esconder. Sei de tudo. Você ficou para mim transparente como a água agora.     Sentei em minha cama, fechei os olhos por alguns segundos, soltei um suspiro e perguntei:     — Que parte do meu diário você leu pra chegar nessa conclusão?     — “... Eu queria tanto pôr as mãos naquele... garoto de olhos lindos!” — disse ela, tentando imitar minha voz de forma inútil.     — Tudo bem, eu admito. Agora só uma coisa: eu não gosto do jeito que você pensa. Apenas tenho uma... — Eu estava tentando achar a palavra certa. — Quedinha.    
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Capítulo 7 - A "maravilhosa" reunião
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Tudo o que se podia ouvir na sala, quebrando o silêncio, era meu choro abafado. Eu queria descobrir se o Abridor de Malas estava com pena de mim, mas não tive coragem o suficiente para olhá-lo com minha mãe por perto. Nunca tive medo da minha mãe, mesmo assim, as vezes me bate uma dor no peito, porque eu sei que no fundo daquele coração, ela me odeia por eu ser sua filha. Não pedi pra nascer, sei disso, porém, as vezes peço para morrer.     — Responda ou eu vou jogar meu sapato em você! — gritou ela. Não tenho dúvidas de que sua paciência se esgotou.     — Por favor, fique calma, senhora — implorou a diretora. Era tarde demais para que minha mãe se acalmasse.     — Calma? Calma? Como posso me acalmar?   &
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Capítulo 8 - O pior/melhor castigo de todos - Parte 1
O que uma Garota Deve Fazer (Livro 1) - Coisas da Vida/Kashinabi-Chan
— Está bem, já entendi. Chega de encher meus ouvidos com isso — digo.     Ela semicerrou os olhos e disse:     — Espero que tenha entendido mesmo.     Agradeci que encerramos esse assunto. Depois disso, começamos a conversar algumas coisas bobas, como garotas normais fariam. Fico feliz que ela também, de vez em quando, consiga ser uma garota normal. Quando não está passando por um momento bipolar, gosto dela. As conversas e as coisas engraçadas e bestas que ela diz são boas de ouvir. Ela seria uma perfeita amiga se não tentasse me matar de vez em quando. As vezes tenho até medo de dormir perto dela. Vá saber o que ela pode fazer enquanto eu estiver dormindo.     Meia-noite nós fomos dormir. Bom, eu não queria ter ido dormir. O papo entre mi
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Capítulo 9 - O pior/melhor castigo de todos - Parte 2
O que uma Garota Deve Fazer (Livro 1) - Coisas da Vida/Kashinabi-Chan
Diário, eu ainda não sei se minha expressão no momento é de raiva ou de nojo. Minha mente ainda não conseguiu processar o que acabou de acontecer. Aquele maldito Abridor de Malas, além de jogar água no meu rosto, conseguiu acertar minha boca. Vou acabar com ele por isso.     — Foi mal ai, garota. Não vi que estava de boca aberta — dizia ele entre risos. Como ele pode rir quando estou tendo um ataque de nojo? Não imaginava que essa nossa guerrinha pudesse terminar assim.     Ainda me pergunto o por quê de eu ainda estar com aquela água suja dentro da boca. Já era pra eu ter cuspido, não é? Sabe, as vezes me odeio por esquecer do que está acontecendo ao meu redor.     Cuspi aquela água de volta na privada.     — Vou te mat
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Capítulo 10 - Primeiro dia completo e um projeto diferente
O que uma Garota Deve Fazer (Livro 1) - Coisas da Vida/Kashinabi-Chan
A resposta que ele havia me dado, só me deixou com mais raiva e ainda mais curiosa. Eu preciso de respostas. Ele mentiu pra mim e agora quero saber o por quê.     — Me diz logo. Por que minhas blusas ainda estam aqui? — Eu queria tanto poder gritar, mas o colega de quarto dele dormindo, me impedia de fazer isso.     — Eu ainda não tive tempo de dar pra Carol. — Dessa vez ele conseguiu soar como se estivesse falando a verdade, mas eu sabia que não estava. Olhos não conseguem mentir.     — Mentira. Se fosse isso, você não teria gaguejado na primeira vez que eu perguntei. E também não me olharia desse jeito. ★Dica 46 = Sempre tente descobrir quando a pessoa está mentindo. Analise desde a primeira fala que supostamente começou a mentira.★
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