Diagnosticada com um excesso de prolactina que a faz produzir leite, a desempregada Miranda, descobre o universo online da lactação adulta. A curiosidade a leva a interagir com um homem que, fascinado por sua condição, lhe faz uma proposta incomum: pagar para um encontro discreto em um hotel. O homem é Peterson, um magnata recém-divorciado que busca novas experiências. Quando Miranda chega, humilde e nervosa, a realidade se impõe. No entanto, para Peterson, ela não é apenas a personificação de uma fantasia, mas a mulher ideal, marcando um encontro que promete ser um ponto de virada para ambos. Eles vão fazer uma viagem romântica, onde a vida deles, mudará para sempre.
Ler maisEla lambeu os lábios, abocanhou o p,au e começou a chupar, sugando a cabeça dele com pressão, babando-o por inteiro. Victor riu, adorando. Segurou os cabelos dela e ge,meu.— Ai, ca,ralho! Que boca é essa, hein? Nossa, que delícia. Vai ganhar um extra, desse jeito.Ela parou de chupar, olhou para ele, sorrindo, e continuou a masturbá-lo deliciosamente.— Não quero extra. Se eu pudesse, pagaria para te chupar.Victor sorriu, completamente encantado.— Pô, assim você me quebra, Ray.Ela beijou a boca dele, sorriu, olhou-o nos olhos.— Go,za na minha boca, gostoso. Quero leitinho.Ela o beijou desesperadamente na boca, começou a beijar o pescoço, o abdômen e foi descendo.— Vai me dar leitinho?Victor começou a acariciá-la nas costas, agarrou o cabelo dela, sentindo-a envolvendo seu p,au quase todo com a boca, chupando freneticamente.— Vou dar tudo o que você quiser. Que delícia. Isso é golpe baixo.Ela continuou a chupar e a masturbar, alternando com lambidas e chupando até as bolas, d
Victor saiu com colegas de trabalho e chegou em casa bem depois da meia-noite. Ele postou fotos do jantar, e Rayra viu, foi dormir chateada com a vida e sua falta de sorte. Quando Victor chegou, foi direto para o quarto dela, abriu a porta e a viu dormindo. Ele não pensou em fazer nada, mas sua vontade era de acordá-la para conversar.Ele entrou e colocou uma garrafa de vinho ao lado da cama. Seu celular fez barulho, e Rayra acordou. Ela se sentou, desconfiada, com um certo medo dele.— Oi. — ela disse.Victor começou a rir, desconcertado.— Oi, desculpa te acordar. Eu só ia deixar a garrafa aqui, para você.Ela, ainda sem jeito, enrolou o cabelo e pegou o celular para ver a hora.— Ah, obrigada. Tudo bem? Precisa de alguma coisa?Ele se afastou, como se quisesse mostrar respeito.— Não, nada. Cheguei agora. Estou sem sono. Vou tomar banho e encontrar algo para assistir. — Ele parou na porta do quarto. — Rayra, eu…Ele silenciou, e ela o olhou, apreensiva, esperando que ele dissesse
Ele sorriu.— Não, por que? É gostoso, divertido. Você não gosta de si mesma? Da sua aparência? É insegura?— Ah, não sou nenhuma novinha — Rayra respondeu. — Tenho marcas, estrias, celulite para subir num palco e me mostrar na claridade. Me arreganhar. Não dá.Ela suspirou, um sorriso triste no rosto.— Então a resposta é sim, sou um pouco insegura. Se eu pudesse, mudaria várias coisas.Victor ficou surpreso.— Você não parece ser assim. Sei lá. Todos nós temos algumas coisas para mudar. Para melhorar.— Eu, por exemplo. — ele disse. — Tem mulher que não me curte. Sou bem dotado, e elas reclamam da cólica depois.Rayra se descontrolou em uma gargalhada e ficou corada de vergonha.— Entendi. Na hora da festa, é só diversão mesmo. As consequências vêm depois. Você já mediu o seu…?Ele sorriu com maldade, interrompendo-a.— Não, nunca. Quer saber o tamanho? Está considerando a proposta? Se quiser perguntar qualquer coisa, é só falar.Rayra se levantou, rindo, tirando a louça do balcão
No dia seguinte, Rayra levantou às seis da manhã. Abriu a casa, arrumou o café na mesa de jantar com ovos mexidos, café, suco, torradas e bacon. Ela já havia percebido mais ou menos o horário em que ele levantava, então a casa estava toda limpa quando ele acordou. Rayra foi para o quintal dos fundos, arrancou alguns matos, limpou a piscina e lavou toda a área de lazer.Victor ouviu o barulho, olhou pela varanda e a espiou, com um sorriso no rosto. Ele resolveu provocá-la.— Rayra? Bom dia! Pode me ajudar aqui, por favor? — ele assobiou lá de cima.Ela acenou, sorriu e respondeu que já subia. Largou tudo o que estava fazendo e subiu correndo. Ele entrou no banho, com a porta do banheiro aberta. Rayra ouviu o barulho da água e foi entrando no quarto.— Victor? Do que precisa?Ele desligou o chuveiro.— Não estou achando a gravata azul com listras, uma bem escura. Pode me dar a toalha, por favor?Ela arregalou os olhos, rindo nervosa. Pegou a toalha em cima da cama e enfiou a mão no banh
Ela se acalmou, com o riso desaparecendo aos poucos, mas o constrangimento permanecia. Em silêncio, voltou a comer. Victor, notando a mudança, decidiu mudar de assunto.— Não vou mais encher sua cabeça com isso. Mas, se você quiser, posso te levar a uma festa. Só para você observar, se quiser ver como é.Ela o olhou, exultante.— Você deve conhecer muitas pessoas desse meio para fazer isso de… dar mama para você. Por que eu?Ele respondeu naturalmente, como se a pergunta fosse a coisa mais óbvia do mundo.— Você é diferente delas. Eu nunca te peguei. E, além disso, seremos vizinhos de porta. É unir o útil ao agradável. Imagina só você acordar bem cedo, dar uma rapidinha, go.zar e começar o dia contente.Ele a olhou nos olhos.— Só que eu não quero nada além de um acordo. Acho que você está calejada como eu e vai saber separar as coisas.Ela terminou de comer, com a mente a mil, e levantou-se para lavar a louça.— Eu não como a carne onde ganho o pão. — ela disse, de costas para ele.
Rayra, ainda hesitante, disse:— Para mim, 2.000 seria bom.Victor sorriu, pensativo, e respondeu:— Eu tinha pensado em mais, uns 2.500. Você não precisa ficar com dó de cobrar o que é justo. A casa é muito grande, e tem muito serviço. E vou querer comidinha caseira, todos os dias. Ela se sentiu aliviada e ao mesmo tempo constrangida com a generosidade de Victor. Eles fecharam o acordo. Rayra moraria na mansão e trabalharia de segunda a sábado por 2.500. Ela não teria despesas com moradia e alimentação. E o horário, seria flexível. Eles terminaram de almoçar, e a conversa continuou. Rayra, que havia comido o suficiente, disse a Victor que ainda precisava pensar melhor sobre a proposta. Ele, por sua vez, insistiu para que ela não se preocupasse com nada.— Deixa tudo aí, vai deitar e ficar bem. — ele disse, com um tom de voz que não deixava margem para discussões.Rayra ficou desconcertada. Agradeceu e subiu para o quarto. Com o corpo todo dolorido e exausta mentalmente, ela voltou
Último capítulo