No final da tarde, longe do sol e mar, da mágica do ar impregnado de risadas e perfume da brisa marinha, Penélope, Diego e Samuel retornaram à imponente mansão Freitas. A felicidade parecia ter encontrado um lar nos corações dos três, irradiando por eles como um manto cálido.
Esquecida de seus receios, pela janela do carro Penélope olhou para a mansão, sentindo que ela parecia receber seus residentes com uma aura diferente, como se os próprios pilares de pedra e os corredores imensos sorrissem para eles. Olhou para os homens dentro do carro, Diego no volante e Samuel no banco de passageiro, sorrindo, sentindo que tinham uma nova vida, uma nova chance para corrigir os erros do passado.
Depois de estacionar, Diego segurou a mão dela e se inclinou para beijar o topo de sua cabeça com carinho, transmitindo uma conexão profunda e um sentimento que palavras não precisavam expressar.
Enquanto eles se dirigiam ao interior da casa, as portas duplas se abriram e Marcela Freitas apareceu, vest