Enquanto isso o homem alto e forte que acompanhava as consultas de Helena estava lá, ele foi avisado pela diretora do nascimento e precisava ter certeza de que a criança era saudável.
— Deixe-me vê-lo! — O homem pediu.
Ele segurou o bebê em seus braços e sorriu, sorriu pensando que seu plano estava completo, que aquele menino belo e pequeno lhe daria tudo que um dia ele quis.
— Senhor, e agora? O que fazemos com a mãe? As mensalidades pagas pelos pais já acabaram. — A diretora perguntou.
— A jogue na rua, o bebê fica, pois preciso dele.
— Terá que pagar alguém para cuidar da criança aqui.
— Faça o que tem que fazer, esse menino não vai viver muito tempo, tenho apenas uma ponta solta e depois poderei executar meu plano como se deve. — Ele devolveu a criança a enfermeira e depois partiu.
Helena recebeu de volta seu filho, mas tinha que se recuperar rápido, pois sua estadia ali estavam com os dias contados.
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O primeiro mês de Helena foi uma tormenta. A diretora não a mandou embora