Levou quase a noite inteira, mas finalmente Cerberus e Helena chegaram até algumas civilização.
— E agora, o que faremos? — Selene perguntou.
No rosto de todos havia dúvidas, angústias e muita preocupação.
— Cerberus, vou ligar para sua mãe, você e Helena não podem ficar na rua com uma criança pequena, é perigoso demais. Ela vai gostar de recebê-los.
— Todos saberão de Helena, apenas a minha mãe sabe, mas e você? Para onde vai?
— Eu me viro, sempre me virei. — Apollo disse com um sorriso de lado, sua vida era uma incógnita e se dependesse dele, continuaria sendo.
Não demorou muito para o motorista de Hera aparecer, ele ficou encarregado de levar Cerberus e Helena para aquele que seria o seu novo lar.
Apollo partiu em um táxi logo em seguida, iria para o seu refúgio, para a casa que um dia deixou para trás quando foi trabalhar com Cerberus.
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Na casa de Hera, ela deixava uma mesa posta, tinha tudo que o filho mais gostava e muito mais, pois ela pensava se Helena gostaria também.