Enquanto Evelyn chorava a suposta perda de Geoffrey, em um dos aposentos da mansão, Henry e Veronica tramavam a separação definitiva entre ela e Reginald.
— Já tenho tudo planejado — disse Henry, com um brilho cínico nos olhos. — Vou simular uma viagem para Reginald. Na última hora, antes de ele partir, você liga para a secretária dele fingindo ser alguém da equipe e avisa que a reunião com o tal empresário foi cancelada.
Veronica sorriu, maliciosa, compreendendo o plano.
— E nesse meio-tempo, você convence Clence a convidar Evelyn para passar a noite aqui na mansão. Assim, com ela aqui, Reginald não poderá encontrá-la.
Ignorando a teia que se formava ao seu redor, Evelyn colocava o pequeno Oliver no berço. Olhou o celular, esperando um “boa noite” de Reginald. Mas a tela permaneceu silenciosa.
— Deve estar ocupado — murmurou a si mesma. Beijou o filho, que já dormia profundamente, e deitou-se. Logo adormeceu, exausta.
Na manhã seguinte, a mansão despertava com leveza. A co