— Admiro sua coragem, ainda mais quando fez o que não faria nas atuais circunstâncias! — respondeu.
Ele não disse que não pensou, aquilo trouxe um sorriso ao rosto dela. Samir estava feliz em seu interior, deixou transparecer um sorriso contido, seus olhos brilharam; Raja teve seu interior aquecido pela imagem que tinha à sua frente.
(...)
Aisha estava exausta mentalmente do seu trabalho diário. Suspirou olhando a noite pela janela; a Lua estava distante, assim como sua mente.
Mãos deslizaram por baixo do seu busto, levando a enrugar o pano do sedoso vestido; seu toque sempre foi firme, chegando a seu ventre. Aisha ficou surpresa, mas não pôde pular; o corpo grande atrás dela a prendeu, com os braços que deslizaram pela frente do seu corpo, trazendo-a para ele.
— Khalil. — ela quase sussurrou.
Sentiu sua respiração pousar atrás de sua orelha. Quase sentiu o peso do seu corpo quando ele se curvou para falar.
— O que faz aqui? — perguntou olhando para o mesmo ponto que ela.
— Só e